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Exposição de trabalhos de reeducandos de Várzea grande atrai visitantes
Iniciou ontem (17.10) a exposição dos trabalhos realizados pelos reeducandos da Cadeia Pública de Várzea Grande. Os artesanatos estão sendo expostos na Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp) com a finalidade de mostrar a capacidade artística que os detentos possuem para criar.
Os trabalhos estão sendo vendidos, e a renda será destinada para os familiares dos reeducandos, e outra parte para a compra de novos materiais.
“O papel da Defensoria Pública é prestar assistência jurídica ao preso, mas nós percebemos que somente isso não bastava, há necessidades do preso que só percebemos à partir do momento que acompanhamos o seu caso de perto e para que haja progresso deve haver um trabalho em conjunto entre a Defensoria Pública, o Judiciário e a Sejusp. E o trabalho artesanal que vêm sendo desenvolvido na Cadeia de Várzea Grande é fantástico, contribuindo com o processo de ressocialização, essa ocupação dada a eles ajudam a melhorar o comportamento do preso dentro da unidade”, disse o defensor público que atua na unidade, Marcos Rondon, que esteve visitando a exposição.
O Projeto de Assistência ao Segregado (PAS), criado por Marcos Rondon em 2005 na Cadeia de Várzea Grande, com o objetivo de prestar assistência jurídica mas com um grande diferencial, possuir um contato maior com o preso. “Estamos com um projeto para 2007, de levar mais dois defensores para atuarem na Cadeia de Várzea Grande”, ressalta Rondon.
Os trabalhos e aulas que os detentos participam e desenvolvem na Cadeia contribuem para a remissão da pena, a cada três dias de trabalho ou de aula, tem direito a um dia de diminuição da pena.
Para o capitão da Polícia Militar, Edylson Figueiredo Pintel, “o trabalho artesanal desenvolvido na Cadeia têm contribuido beneficamente na mudança de comportamento dos reeducandos, valendo lembrar que no último motim que teve na Cadeia, os presos que participam dos trabalhos artesanais não se manifestaram”.
Estão sendo mostrados na exposição trabalhos de madeira, bolas de couro, artes plásticas em telhas de cerâmica. “Estou satisfeito com a exposição, pois está correspondendo as nossas expectativas, estamos mostrando à sociedade e aos reeducandos o valor que eles possuem”, exalta Raymundo Vasconcellos Dias, diretor da Cadeia e coordenador do Projeto.
A esposa do reeducando Márcio Firme, Gonçalina Edna Ferreira Gomes, diz que “o esposo mudou muito depois que começou a produzir artesanato, e que o Projeto contribui na modificação e ressocialização”.
A exposição ficará aberta à visitação até a próxima quinta-feira (19/10), em horário normal de expediente da Secretaria.
Os trabalhos estão sendo vendidos, e a renda será destinada para os familiares dos reeducandos, e outra parte para a compra de novos materiais.
“O papel da Defensoria Pública é prestar assistência jurídica ao preso, mas nós percebemos que somente isso não bastava, há necessidades do preso que só percebemos à partir do momento que acompanhamos o seu caso de perto e para que haja progresso deve haver um trabalho em conjunto entre a Defensoria Pública, o Judiciário e a Sejusp. E o trabalho artesanal que vêm sendo desenvolvido na Cadeia de Várzea Grande é fantástico, contribuindo com o processo de ressocialização, essa ocupação dada a eles ajudam a melhorar o comportamento do preso dentro da unidade”, disse o defensor público que atua na unidade, Marcos Rondon, que esteve visitando a exposição.
O Projeto de Assistência ao Segregado (PAS), criado por Marcos Rondon em 2005 na Cadeia de Várzea Grande, com o objetivo de prestar assistência jurídica mas com um grande diferencial, possuir um contato maior com o preso. “Estamos com um projeto para 2007, de levar mais dois defensores para atuarem na Cadeia de Várzea Grande”, ressalta Rondon.
Os trabalhos e aulas que os detentos participam e desenvolvem na Cadeia contribuem para a remissão da pena, a cada três dias de trabalho ou de aula, tem direito a um dia de diminuição da pena.
Para o capitão da Polícia Militar, Edylson Figueiredo Pintel, “o trabalho artesanal desenvolvido na Cadeia têm contribuido beneficamente na mudança de comportamento dos reeducandos, valendo lembrar que no último motim que teve na Cadeia, os presos que participam dos trabalhos artesanais não se manifestaram”.
Estão sendo mostrados na exposição trabalhos de madeira, bolas de couro, artes plásticas em telhas de cerâmica. “Estou satisfeito com a exposição, pois está correspondendo as nossas expectativas, estamos mostrando à sociedade e aos reeducandos o valor que eles possuem”, exalta Raymundo Vasconcellos Dias, diretor da Cadeia e coordenador do Projeto.
A esposa do reeducando Márcio Firme, Gonçalina Edna Ferreira Gomes, diz que “o esposo mudou muito depois que começou a produzir artesanato, e que o Projeto contribui na modificação e ressocialização”.
A exposição ficará aberta à visitação até a próxima quinta-feira (19/10), em horário normal de expediente da Secretaria.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267678/visualizar/
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