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Massa diz que não faria manobra para prejudicar Alonso
À pergunta que a F-1 faz desde o GP do Japão, uma resposta peremptória. "Não sou um piloto sujo. Nunca faria o papel de botar o Alonso pra fora da pista. Isso não faz parte da minha escola, da minha pessoa."
Assim, três dias antes do início dos treinos para o GP Brasil, Felipe Massa descartou ontem, em entrevista à Folha de S.Paulo, qualquer chance de causar um choque contra o Renault de Fernando Alonso em Interlagos. Um abandono do espanhol no domingo facilitaria o octocampeonato de Michael Schumacher, seu parceiro na Ferrari.
"Agora, se ele estiver na minha frente, eu vou pra cima, pra tentar ganhar a posição. Isso não tenha dúvida", completou.
Desde a corrida de Suzuka, no dia 8, a categoria especula sobre os possíveis cenários da etapa de encerramento do campeonato. Isso porque, para ser campeão, Schumacher precisa que o espanhol Fernando Alonso não chegue entre os oito primeiros. Mas principalmente porque o histórico do alemão justifica a polêmica.
Por duas vezes, em 1994 e 1997, ele jogou o carro contra rivais em etapas decisivas do Mundial. Agora, porém, há uma diferença: o alemão tem que vencer o GP. A missão de tentar bloquear Alonso, assim, ficaria com seu companheiro.
Missão que Massa não nega. Mas que, segundo ele, não ultrapassará os limites do esporte. O brasileiro classificou o destino de Alonso na corrida como um fato "imprevisível".
Ontem, ele começou a sentir o impacto de ser o principal piloto do país no GP Brasil, status que nos últimos 11 anos coube a Rubens Barrichello. À tarde, em um hotel próximo ao circuito, foi personagem central de uma concorrida entrevista.
Entre as perguntas, a que mais vezes teve de responder foi justamente sobre como vai se portar no final de semana.
"Claro que olhando para o campeonato a gente sabe que ficou mais difícil, mas ainda há uma chance. Então vamos fazer o máximo para conseguir uma dobradinha e tentar, se não os dois, pelo menos um dos títulos", declarou Massa.
Pela primeira vez como piloto Ferrari em um GP Brasil, disse que, dependendo do cenário, vai lutar por uma vitória.
"Vou fazer o que puder para largar na frente e, quando a corrida começar, vou com tudo. E aí vemos o que vai acontecer no final. Tudo vai depender dos nossos concorrentes. Se o Alonso não estiver na zona de pontuação vou para a vitória. Caso contrário vou ajudar o Schumacher. E tudo bem."
Apesar da pressão de correr em casa com um carro competitivo, Massa diz estar mais tranqüilo agora, após uma temporada inteira na Ferrari.
"Tenho a expectativa de fazer uma boa corrida, mas hoje estou bem mais relaxado. Acho que a minha primeira vitória [na Turquia, em agosto] mudou muita coisa", afirmou.
E deu a dica. "Acho até bom essa expectativa toda criada em cima do Schumacher e do Alonso. Melhor para mim."
Assim, três dias antes do início dos treinos para o GP Brasil, Felipe Massa descartou ontem, em entrevista à Folha de S.Paulo, qualquer chance de causar um choque contra o Renault de Fernando Alonso em Interlagos. Um abandono do espanhol no domingo facilitaria o octocampeonato de Michael Schumacher, seu parceiro na Ferrari.
"Agora, se ele estiver na minha frente, eu vou pra cima, pra tentar ganhar a posição. Isso não tenha dúvida", completou.
Desde a corrida de Suzuka, no dia 8, a categoria especula sobre os possíveis cenários da etapa de encerramento do campeonato. Isso porque, para ser campeão, Schumacher precisa que o espanhol Fernando Alonso não chegue entre os oito primeiros. Mas principalmente porque o histórico do alemão justifica a polêmica.
Por duas vezes, em 1994 e 1997, ele jogou o carro contra rivais em etapas decisivas do Mundial. Agora, porém, há uma diferença: o alemão tem que vencer o GP. A missão de tentar bloquear Alonso, assim, ficaria com seu companheiro.
Missão que Massa não nega. Mas que, segundo ele, não ultrapassará os limites do esporte. O brasileiro classificou o destino de Alonso na corrida como um fato "imprevisível".
Ontem, ele começou a sentir o impacto de ser o principal piloto do país no GP Brasil, status que nos últimos 11 anos coube a Rubens Barrichello. À tarde, em um hotel próximo ao circuito, foi personagem central de uma concorrida entrevista.
Entre as perguntas, a que mais vezes teve de responder foi justamente sobre como vai se portar no final de semana.
"Claro que olhando para o campeonato a gente sabe que ficou mais difícil, mas ainda há uma chance. Então vamos fazer o máximo para conseguir uma dobradinha e tentar, se não os dois, pelo menos um dos títulos", declarou Massa.
Pela primeira vez como piloto Ferrari em um GP Brasil, disse que, dependendo do cenário, vai lutar por uma vitória.
"Vou fazer o que puder para largar na frente e, quando a corrida começar, vou com tudo. E aí vemos o que vai acontecer no final. Tudo vai depender dos nossos concorrentes. Se o Alonso não estiver na zona de pontuação vou para a vitória. Caso contrário vou ajudar o Schumacher. E tudo bem."
Apesar da pressão de correr em casa com um carro competitivo, Massa diz estar mais tranqüilo agora, após uma temporada inteira na Ferrari.
"Tenho a expectativa de fazer uma boa corrida, mas hoje estou bem mais relaxado. Acho que a minha primeira vitória [na Turquia, em agosto] mudou muita coisa", afirmou.
E deu a dica. "Acho até bom essa expectativa toda criada em cima do Schumacher e do Alonso. Melhor para mim."
Fonte:
24HorasNews
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