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Brasileiros ficam detidos no Equador por atraso em apuração
A Promotoria de Quito pediu nesta terça-feira a um juiz que impeça a saída do país dos representantes da empresa brasileira E-vote, acusada de crime de informática na apuração rápida de votos das eleições gerais do domingo passado.
A empresa brasileira não concluiu a apuração rápida porque seu sistema caiu na madrugada de segunda-feira, com 70,5% dos votos apurados. A E-Vote, que havia prometido retomar a contagem e anunciar hoje seus resultados extra-oficiais, chegou apenas a 72,25% dos votos.
O promotor Washington Pesántez solicitou ao juiz penal Jaime Santos que impeça a saída do país de Santiago Murray, representante da empresa brasileira, e seus colaboradores mais próximos, informou a rede de televisão TC.
A E-vote está no centro da polêmica no Equador. Ela não cumpriu o contrato que exigia os resultados extra-oficiais da eleição para presidente da República e deputados no mesmo dia da votação.
Pesántez também pediu ao juiz o embargo de todos os bens da empresa no país, para investigar indícios de suposto crime de informática.
Com a medida, o promotor quer que os computadores da E-vote fiquem sob custódia da Polícia e da Promotoria, facilitando as investigações.
O Tribunal Supremo Eleitoral, após as críticas, rescindiu o contrato com a E-vote, anunciou a cobrança de uma multa e a apresentação de um processo por danos e prejuízos.
A empresa brasileira não concluiu a apuração rápida porque seu sistema caiu na madrugada de segunda-feira, com 70,5% dos votos apurados. A E-Vote, que havia prometido retomar a contagem e anunciar hoje seus resultados extra-oficiais, chegou apenas a 72,25% dos votos.
O promotor Washington Pesántez solicitou ao juiz penal Jaime Santos que impeça a saída do país de Santiago Murray, representante da empresa brasileira, e seus colaboradores mais próximos, informou a rede de televisão TC.
A E-vote está no centro da polêmica no Equador. Ela não cumpriu o contrato que exigia os resultados extra-oficiais da eleição para presidente da República e deputados no mesmo dia da votação.
Pesántez também pediu ao juiz o embargo de todos os bens da empresa no país, para investigar indícios de suposto crime de informática.
Com a medida, o promotor quer que os computadores da E-vote fiquem sob custódia da Polícia e da Promotoria, facilitando as investigações.
O Tribunal Supremo Eleitoral, após as críticas, rescindiu o contrato com a E-vote, anunciou a cobrança de uma multa e a apresentação de um processo por danos e prejuízos.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267814/visualizar/
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