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Dólar fecha praticamente estável: R$ 2,13
Depois de operar durante praticamente todo o dia em alta moderada, o dólar comercial fechou nesta terça-feira com sua cotação praticamente estável em relação a ontem. A moeda encerrou os negócios em pequena alta de 0,09%, vendido a R$ 2,132.
A Bolsa de Valores do Estado de São Paulo, por sua parte, caía no final desta tarde, 0,9%, aos 38.872 pontos, depois de ter batido em um recuo de 1,41% durante o dia.
O risco-país, que indica a percepção do mercado em relação à atratividade dos títulos da dívida brasileira no exterior, atingiu a estabilidade à tarde, aos 213 pontos, depois de ter subido forte mais cedo.
O mercado financeiro brasileiro vive um dia de ajustes diante de dados de inflação e de atividade desfavoráveis nos Estados Unidos. Esses efeitos abriram espaço para um movimento de realização de lucros nos pregões americanos, respingando também nos ativos locais.
O mercado vem de uma trajetória bastante positiva, tanto a bolsa como o segmento cambial, o que favorece alguma realização de lucros, explicou o estrategista-chefe do BNP Paribas, Alexandre Lintz.
O Departamento do Trabalho dos EUA informou hoje que o índice de preços ao produtor (PPI na sigla em inglês) caiu 1,3% em setembro. Excluindo alimentos e energia, itens considerados voláteis, o indicador do núcleo da inflação aumentou 0,6%. Muitos analistas aguardavam uma queda de 0,6% na taxa cheia e uma alta de apenas 0,2% no núcleo.
No caso da produção industrial norte-americana, houve queda de 0,6% no mês passado, mais acentuada do que o declínio 0,1% esperado por boa parte dos analistas. Em Wall Street, o indicador acionário Dow Jones cedia 0,47% e o índice S & P 500 recuava 0,66%.
A Bolsa de Valores do Estado de São Paulo, por sua parte, caía no final desta tarde, 0,9%, aos 38.872 pontos, depois de ter batido em um recuo de 1,41% durante o dia.
O risco-país, que indica a percepção do mercado em relação à atratividade dos títulos da dívida brasileira no exterior, atingiu a estabilidade à tarde, aos 213 pontos, depois de ter subido forte mais cedo.
O mercado financeiro brasileiro vive um dia de ajustes diante de dados de inflação e de atividade desfavoráveis nos Estados Unidos. Esses efeitos abriram espaço para um movimento de realização de lucros nos pregões americanos, respingando também nos ativos locais.
O mercado vem de uma trajetória bastante positiva, tanto a bolsa como o segmento cambial, o que favorece alguma realização de lucros, explicou o estrategista-chefe do BNP Paribas, Alexandre Lintz.
O Departamento do Trabalho dos EUA informou hoje que o índice de preços ao produtor (PPI na sigla em inglês) caiu 1,3% em setembro. Excluindo alimentos e energia, itens considerados voláteis, o indicador do núcleo da inflação aumentou 0,6%. Muitos analistas aguardavam uma queda de 0,6% na taxa cheia e uma alta de apenas 0,2% no núcleo.
No caso da produção industrial norte-americana, houve queda de 0,6% no mês passado, mais acentuada do que o declínio 0,1% esperado por boa parte dos analistas. Em Wall Street, o indicador acionário Dow Jones cedia 0,47% e o índice S & P 500 recuava 0,66%.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267870/visualizar/
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