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Ferroviários suspendem greve marcada para amanhã em SP
Os trabalhadores da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), em São Paulo, decidiram, nesta segunda-feira, em assembléia, suspender a greve que estava marcada para ter início às 0h desta terça-feira. A paralisação havia sido decidida em outra assembléia no dia 5 de outubro.
Hoje foi feita uma audiência conciliatória na sede do Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo, entre sindicato e CPTM. A suspensão da greve foi um pedido do Ministério Público e TRT. Até lá, a categoria permanece em estado de greve, em que os funcionários trabalham com um colete vermelho com as inscrições "Reajuste já. Vamos à luta".
Na sexta-feira, quando houver o julgamento do dissídio, os trabalhadores devem marcar outra assembléia para analisar a proposta. A categoria tem 5,9 mil funcionários e, na assembléia, havia cerca de 100 pessoas.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, já foi feito um acordo prévio com a CPTM sobre as cláusulas do dissídio, mas restaram quatro pontos sem acordo e mais quatro novas reivindicações.
A categoria pede reajuste salarial com base na inflação mais 10% da aumento real, um abono de R$ 2 mil aos funcionários, reajuste do vale refeição de R$ 12 para R$ 16 por dia e participação nos lucros e resultados.
Hoje foi feita uma audiência conciliatória na sede do Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo, entre sindicato e CPTM. A suspensão da greve foi um pedido do Ministério Público e TRT. Até lá, a categoria permanece em estado de greve, em que os funcionários trabalham com um colete vermelho com as inscrições "Reajuste já. Vamos à luta".
Na sexta-feira, quando houver o julgamento do dissídio, os trabalhadores devem marcar outra assembléia para analisar a proposta. A categoria tem 5,9 mil funcionários e, na assembléia, havia cerca de 100 pessoas.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, já foi feito um acordo prévio com a CPTM sobre as cláusulas do dissídio, mas restaram quatro pontos sem acordo e mais quatro novas reivindicações.
A categoria pede reajuste salarial com base na inflação mais 10% da aumento real, um abono de R$ 2 mil aos funcionários, reajuste do vale refeição de R$ 12 para R$ 16 por dia e participação nos lucros e resultados.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268106/visualizar/
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