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Atentado suicida no Sri Lanka deixa pelo menos 76 mortos
Pelo menos 76 militares morreram e outros 60 ficaram feridos num ataque suicida com caminhão bomba cometido supostamente por rebeldes tâmeis contra um comboio da marinha no nordeste da ilha, informou a polícia.
Um caminhão carregado de explosivos explodiu num local onde havia cerca de 15 ônibus ocupados por pessoal de segurança que saía de folga ou que retornava a seus postos de trabalho no distrito de Trincomalee (nordeste), informou a polícia.
"Contamos 63 cadáveres no local, outros 13 (militares) morreram no hospital", disse um policial. "Temos dois helicópteros para evacuar os feridos", acrescentou.
O emissário japonês Yasushi Akashi se encontra desde domingo no Sri Lanka para tentar salvar o processo de paz entre o governo e os rebeldes tâmeis, após uma sangrenta batalha ocorrida na semana passada, em que morreram pelo menos 130 militares e 22 rebeldes.
O governo e os rebeldes do movimento Tigres de Libertação do Tâmil Eelam concordaram em se reunir na Suíça no dia 28 de outubro para reabrir as negociações de paz sob mediação da Noruega.
Após os violentos combates de quarta-feira no norte da ilha, o exército do Sri Lanka e os Tigres Tâmeis reabriram nesta sexta-feira uma nova frente de luta no leste do país.
As duas partes trocam acusações pela responsabilidade dos ataques ocorridos na semana passada.
O enviado japonês se reuniu na segunda-feira passada com o presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapakse, e com um ex-negociador do governo que também deve se encontrar com os rebeldes tâmeis.
A Noruega, que atua como mediadora no Sri Lanka, enviará também à ilha seu negociador, Jon Hanssen Bauer, que há duas semanas busca fazer com que as duas partes aceitem sentar à mesa das negociações de paz.
O americano Richard Boucher, secretário adjunto para a Ásia do Departamento de Estado americano, também é esperado nesta quinta-feira em Colombo.
Os Estados Unidos e a União Européia - que fornecem ajuda ao Sri Lanka junto com Noruega e Japão - exigem o fim dos combates entre ambas as partes.
Mais de 2.200 pessoas morreram no Sri Lanka desde dezembro de 2005 - e cerca de 60.000 já morreram desde o começo da insurreição dos tâmeis em 1972.
Os rebeldes tâmeis reclamam a autonomia do nordeste do país.
Um caminhão carregado de explosivos explodiu num local onde havia cerca de 15 ônibus ocupados por pessoal de segurança que saía de folga ou que retornava a seus postos de trabalho no distrito de Trincomalee (nordeste), informou a polícia.
"Contamos 63 cadáveres no local, outros 13 (militares) morreram no hospital", disse um policial. "Temos dois helicópteros para evacuar os feridos", acrescentou.
O emissário japonês Yasushi Akashi se encontra desde domingo no Sri Lanka para tentar salvar o processo de paz entre o governo e os rebeldes tâmeis, após uma sangrenta batalha ocorrida na semana passada, em que morreram pelo menos 130 militares e 22 rebeldes.
O governo e os rebeldes do movimento Tigres de Libertação do Tâmil Eelam concordaram em se reunir na Suíça no dia 28 de outubro para reabrir as negociações de paz sob mediação da Noruega.
Após os violentos combates de quarta-feira no norte da ilha, o exército do Sri Lanka e os Tigres Tâmeis reabriram nesta sexta-feira uma nova frente de luta no leste do país.
As duas partes trocam acusações pela responsabilidade dos ataques ocorridos na semana passada.
O enviado japonês se reuniu na segunda-feira passada com o presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapakse, e com um ex-negociador do governo que também deve se encontrar com os rebeldes tâmeis.
A Noruega, que atua como mediadora no Sri Lanka, enviará também à ilha seu negociador, Jon Hanssen Bauer, que há duas semanas busca fazer com que as duas partes aceitem sentar à mesa das negociações de paz.
O americano Richard Boucher, secretário adjunto para a Ásia do Departamento de Estado americano, também é esperado nesta quinta-feira em Colombo.
Os Estados Unidos e a União Européia - que fornecem ajuda ao Sri Lanka junto com Noruega e Japão - exigem o fim dos combates entre ambas as partes.
Mais de 2.200 pessoas morreram no Sri Lanka desde dezembro de 2005 - e cerca de 60.000 já morreram desde o começo da insurreição dos tâmeis em 1972.
Os rebeldes tâmeis reclamam a autonomia do nordeste do país.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268270/visualizar/
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