Repórter News - reporternews.com.br
Mais rico do Equador surpreende e empata em eleições
Considerado o homem mais rico do Equador, o candidato Alvaro Noboa conseguiu neste domingo um empate técnico com o adversário da esquerda Rafael Correa no primeiro turno das eleições presidenciais deste domingo no país, segundo as pesquisas de boca-de-urna. Aos 56 anos, apreciador de rock e música clásica, dono de mais de 110 empresas e fazendas de banana, apresentou-se pela terceira vez consecutiva numa eleição.
Sua mensagem ao longo da campanha foi a de um rico generoso, com a capacidade de transformar seis milhões de pobres em pessoas de classe média. Seus adversários o chamam de "Divino niño" e de "rico populista". Nas poucas entrevistas que concede à imprensa responde sempre o que quer, sorrindo e mantendo silêncio quando lhe convém.
Na década de 90 assumiu o controle das empresas de seu pai depois de disputa legal com outros herdeiros, fundou o Partido Revolucionario Institucional Acción Nacional (Prian), e presidiu a extinta Junta Monetária, de onde saiu deixando uma reserva recorde de 2 bilhões de dólares.
Em 1998, perdeu a eleição para Jamil Mahuad. Quatro anos depois voltou a tentar, mas enfrentou o coronel da reserva Lucio Gutiérrez, que o derrotou no segundo turno.
Noboa, que diz dominar três idiomas (francês, inglês e português), se declara um homem tranqüilo, leitor do Nobel colombiano Gabriel García Márquez e do brasileiro Paulo Coelho.
Diz que, se chegar à presidência, impulsionará o livre comércio com todas as nações possíveis, ampliará o convênio pelo qual os Estados Unidos operam a base de Manta (sudoeste do Equador), criará casas populares e emprego para centenas de milhares de equatorianos.
Confessa-se um capitalista convencido e prevê um distanciamento com Cuba e a Venezuela se ganhar as eleções.
Sua mensagem ao longo da campanha foi a de um rico generoso, com a capacidade de transformar seis milhões de pobres em pessoas de classe média. Seus adversários o chamam de "Divino niño" e de "rico populista". Nas poucas entrevistas que concede à imprensa responde sempre o que quer, sorrindo e mantendo silêncio quando lhe convém.
Na década de 90 assumiu o controle das empresas de seu pai depois de disputa legal com outros herdeiros, fundou o Partido Revolucionario Institucional Acción Nacional (Prian), e presidiu a extinta Junta Monetária, de onde saiu deixando uma reserva recorde de 2 bilhões de dólares.
Em 1998, perdeu a eleição para Jamil Mahuad. Quatro anos depois voltou a tentar, mas enfrentou o coronel da reserva Lucio Gutiérrez, que o derrotou no segundo turno.
Noboa, que diz dominar três idiomas (francês, inglês e português), se declara um homem tranqüilo, leitor do Nobel colombiano Gabriel García Márquez e do brasileiro Paulo Coelho.
Diz que, se chegar à presidência, impulsionará o livre comércio com todas as nações possíveis, ampliará o convênio pelo qual os Estados Unidos operam a base de Manta (sudoeste do Equador), criará casas populares e emprego para centenas de milhares de equatorianos.
Confessa-se um capitalista convencido e prevê um distanciamento com Cuba e a Venezuela se ganhar as eleções.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268327/visualizar/
Comentários