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Irã manterá programa nuclear apesar de pressão do Ocidente
O presidente do Irã disse que Teerã manterá suas atividades nucleares apesar das ameaças e das pressões crescentes dos países ocidentais, segundo informou a agência de notícias estudantil Isna no domingo.
Exceto por uma mudança nas inclinações do Irã, os 25 chanceleres da União Européia desejam solicitar, em reunião na terça-feira, que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) imponha sanções contra Teerã, disse no sábado o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse, em um encontro com um grupo de autoridades conservadoras no sábado, que o Irã está determinado a continuar com seu programa nuclear.
"As ameaças e as pressões contra as atividades nucleares do Irã não mancharão a vontade da nação iraniana de continuar seu caminho (de atingir a tecnologia nuclear)", declarou Ahmadinejad.
"A nação não se intimidará pelas ameaças e continuará sua trilha vigorosamente", acrescentou ele, de acordo com a agência Isna.
O caso do Irã voltou ao Conselho de Segurança depois de o país não ter interrompido o enriquecimento de urânio, um processo que o Ocidente teme que o Irã esteja utilizando para desenvolver bombas atômicas, apesar de a República islâmica negar.
O Irã já se mostrou indiferente à ameaça de sanções no passado. Analistas dizem que o quarto maior exportador de petróleo do mundo, que está colhendo frutos inesperados com sua receita de petróleo, pode sentir que é capaz de enfrentar as penalidades mais modestas que seriam impostas inicialmente.
Ahmadinejad disse que a exigência dos países ocidentais de que o Irã suspenda o enriquecimento de urânio é ilegal.
"Se eles tiverem sucesso na imposição de sua exigência ilegal sobre nós, eles aumentarão a pressão de impor exigências adicionais."
O Irã propôs formar um consórcio para o enriquecimento de urânio com outros países, dizendo que esse seria um caminho para que o trabalho nuclear fosse monitorado e, ao mesmo tempo, para provar que ele é pacífico.
O Irã tem dito que se opõe aos armamentos nucleares e, em comunicados anteriores, pediu o desarmamento nuclear em todos os países.
Exceto por uma mudança nas inclinações do Irã, os 25 chanceleres da União Européia desejam solicitar, em reunião na terça-feira, que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) imponha sanções contra Teerã, disse no sábado o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse, em um encontro com um grupo de autoridades conservadoras no sábado, que o Irã está determinado a continuar com seu programa nuclear.
"As ameaças e as pressões contra as atividades nucleares do Irã não mancharão a vontade da nação iraniana de continuar seu caminho (de atingir a tecnologia nuclear)", declarou Ahmadinejad.
"A nação não se intimidará pelas ameaças e continuará sua trilha vigorosamente", acrescentou ele, de acordo com a agência Isna.
O caso do Irã voltou ao Conselho de Segurança depois de o país não ter interrompido o enriquecimento de urânio, um processo que o Ocidente teme que o Irã esteja utilizando para desenvolver bombas atômicas, apesar de a República islâmica negar.
O Irã já se mostrou indiferente à ameaça de sanções no passado. Analistas dizem que o quarto maior exportador de petróleo do mundo, que está colhendo frutos inesperados com sua receita de petróleo, pode sentir que é capaz de enfrentar as penalidades mais modestas que seriam impostas inicialmente.
Ahmadinejad disse que a exigência dos países ocidentais de que o Irã suspenda o enriquecimento de urânio é ilegal.
"Se eles tiverem sucesso na imposição de sua exigência ilegal sobre nós, eles aumentarão a pressão de impor exigências adicionais."
O Irã propôs formar um consórcio para o enriquecimento de urânio com outros países, dizendo que esse seria um caminho para que o trabalho nuclear fosse monitorado e, ao mesmo tempo, para provar que ele é pacífico.
O Irã tem dito que se opõe aos armamentos nucleares e, em comunicados anteriores, pediu o desarmamento nuclear em todos os países.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268340/visualizar/
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