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Pacientes precisam ser orientados, diz cirurgião
Embora erros ocorram, o cirurgião plástico Jubert Sanches Cibantos Filho destaca que é importante esclarecer que quelóides (cicatrização aparente), rejeição de próteses, entre outros resultados indesejados, são reações do próprio paciente que o médico não pode prever.
O erro é caracterizado quando há a imperícia (falta de treinamento para realizar o procedimento), imprudência (faz algo que não tem conhecimento) e negligência (não atende o paciente de forma adequada).
"As vezes o resultado não agrada o paciente, que cria grande expectativa na cirurgia, mas não há nada de errado no procedimento ou conduta do médico. Isso não pode ser configurado como erro médico", explica Cibantos.
Para evitar que haja insatisfação do paciente que se submete a uma cirurgia plástica, o médico deve orientar adequadamente sobre reais possibilidades das cirurgias. O que geralmente não ocorre quando o médico não tem treinamento adequado, muitas vezes pelo próprio profissional desconhecer os limites dele e do corpo do paciente.
Cibantos comenta que há pessoas que querem fazer uma série de mudanças em uma única cirurgia, o que é totalmente desaconselhável, pois eleva o tempo do procedimento e coloca em risco a vida do paciente.
Para evitar riscos, a pessoa interessada em passar por uma cirurgia plástica deve procurar referências do profissional e verificar se ele é membro da SBCP, afirma Cibantos.
A falta de orientação em relação ao pós-operatório também é frequente, garante a esteticista Regiane Arruda. Ela destaca que essa parte do tratamento estético é indispensável para o sucesso da cirurgia. "Muitas vezes o paciente deixa de fazer o pós-operatório por desconhecer a importância do processo. O trabalho da esteticista é a finalização da operação feita pelo cirurgião plástico".
Regiane destaca ainda que o preço oferecido por algumas esteticistas, sem conhecimento na área, acaba atraindo pacientes que são prejudicados por técnicas aplicadas inadequadamente, que comprometem o resultado.
O erro é caracterizado quando há a imperícia (falta de treinamento para realizar o procedimento), imprudência (faz algo que não tem conhecimento) e negligência (não atende o paciente de forma adequada).
"As vezes o resultado não agrada o paciente, que cria grande expectativa na cirurgia, mas não há nada de errado no procedimento ou conduta do médico. Isso não pode ser configurado como erro médico", explica Cibantos.
Para evitar que haja insatisfação do paciente que se submete a uma cirurgia plástica, o médico deve orientar adequadamente sobre reais possibilidades das cirurgias. O que geralmente não ocorre quando o médico não tem treinamento adequado, muitas vezes pelo próprio profissional desconhecer os limites dele e do corpo do paciente.
Cibantos comenta que há pessoas que querem fazer uma série de mudanças em uma única cirurgia, o que é totalmente desaconselhável, pois eleva o tempo do procedimento e coloca em risco a vida do paciente.
Para evitar riscos, a pessoa interessada em passar por uma cirurgia plástica deve procurar referências do profissional e verificar se ele é membro da SBCP, afirma Cibantos.
A falta de orientação em relação ao pós-operatório também é frequente, garante a esteticista Regiane Arruda. Ela destaca que essa parte do tratamento estético é indispensável para o sucesso da cirurgia. "Muitas vezes o paciente deixa de fazer o pós-operatório por desconhecer a importância do processo. O trabalho da esteticista é a finalização da operação feita pelo cirurgião plástico".
Regiane destaca ainda que o preço oferecido por algumas esteticistas, sem conhecimento na área, acaba atraindo pacientes que são prejudicados por técnicas aplicadas inadequadamente, que comprometem o resultado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268482/visualizar/
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