Repórter News - reporternews.com.br
Cultivo será de até 1,25 milhão/ha
Mato Grosso deverá plantar de 1 milhão a 1,25 milhão de hectares de soja transgênica na safra 2006/2007. O percentual estimado pela Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), corresponde entre 20% e 25% dos 5 milhões de hectares estimados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a serem cultivados no Estado este ano.
A soja Roundup (RR), da Monsanto, é a única autorizada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a ser produzida no país. Na safra passada o uso de cultivar sem certificação não teve grande sucesso no Estado.
Segundo o presidente da Aprosmat, Elton Hamer, os produtores tiveram prejuízos com o produto na região. "Os materiais piratas vindos de outros Estados não apresentaram boa adaptação ao clima mato-grossense". Além disso, diz Hamer, a falta de controle fitossanitário favoreceu o aparecimento de novas doenças para as lavouras da região.
Outro aspecto considerado pelo presidente da Aprosmat foi a falta de pureza varietal e a ausência de resistência ou tolerância a muitas pragas, principalmente de solo. As pragas, associadas à ferrugem asiática potencializaram os prejuízos os prejuízos nas lavouras.
Apesar das estimativas apontadas pelos especialistas em sementes, há quem volte a se aventurar na plantação de soja com sementes piratas. No entanto, segundo Hamer devem ser bem poucos. "Já há sementes RR certificadas no mercado".
Para o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem) Ywao Miyamoto, a produção ilegal, principalmente no Sul do país, teve como consequência o desencadeamento do processo de autorização. Os produtores do Rio Grande do Sul contrabandearam muita soja transgênica na safra passada. "Agora legalizada e autorizada, os produtores conseguirão rendimento melhor e um faturamento equivalente, mas sem os gastos com insumo que têm quando utilizam a semente tradicional".
A soja Roundup (RR), da Monsanto, é a única autorizada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a ser produzida no país. Na safra passada o uso de cultivar sem certificação não teve grande sucesso no Estado.
Segundo o presidente da Aprosmat, Elton Hamer, os produtores tiveram prejuízos com o produto na região. "Os materiais piratas vindos de outros Estados não apresentaram boa adaptação ao clima mato-grossense". Além disso, diz Hamer, a falta de controle fitossanitário favoreceu o aparecimento de novas doenças para as lavouras da região.
Outro aspecto considerado pelo presidente da Aprosmat foi a falta de pureza varietal e a ausência de resistência ou tolerância a muitas pragas, principalmente de solo. As pragas, associadas à ferrugem asiática potencializaram os prejuízos os prejuízos nas lavouras.
Apesar das estimativas apontadas pelos especialistas em sementes, há quem volte a se aventurar na plantação de soja com sementes piratas. No entanto, segundo Hamer devem ser bem poucos. "Já há sementes RR certificadas no mercado".
Para o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem) Ywao Miyamoto, a produção ilegal, principalmente no Sul do país, teve como consequência o desencadeamento do processo de autorização. Os produtores do Rio Grande do Sul contrabandearam muita soja transgênica na safra passada. "Agora legalizada e autorizada, os produtores conseguirão rendimento melhor e um faturamento equivalente, mas sem os gastos com insumo que têm quando utilizam a semente tradicional".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268486/visualizar/
Comentários