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Bush elogia resolução do CS, que envia "clara mensagem" a Pyongyang
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, elogiou neste sábado, em breves declarações à imprensa a partir da Casa Branca, a resolução da ONU, que impôs sanções à Coréia do Norte por conta da realização de um teste nuclear. Para o presidente, a atitude envia "uma clara mensagem ao líder da Coréia do Norte sobre seu programa de armas nucleares".
O CS aprovou por unanimidade a resolução que impõe sanções punitivas à Coréia do Norte. O Conselho declarou que a ação do país representa "uma ameaça clara à paz e segurança internacionais".
Bush também disse que a resolução, que considerou "rápida e dura", mostra que o mundo está "unido" na determinação de manter uma península coreana sem armas nucleares e de impedir que Pyongyang siga adiante com suas pretensões nesse âmbito.
A mensagem que a comunidade internacional lançou "diz ao líder norte-coreano que o mundo está unido na oposição a seus planos nucleares", afirmou Bush, sem citar o presidente norte-coreano, Kim Jong-il.
O presidente americano quis lançar sua própria mensagem a Kim Jong-il, ao afirmar que, "se o líder da Coréia do Norte colocar fim a seus programas nucleares de forma verificável, os EUA e outras nações estariam dispostas a ajudar o país a se recuperar economicamente".
A votação do CS ocorreu após os EUA, a Inglaterra e a França superarem suas diferenças de última hora com a Rússia e com a China.
A resolução foi lida pelo presidente rotativo do Conselho, o embaixador do Japão, Kenzo Oshima, antes de ser adotada pelos 15 Estados-membros do principal órgão de decisão da ONU.
A resolução demanda ainda que a Coréia do Norte elimine todas as suas armas nucleares, mas deixa claro que não será realizada nenhuma ação militar contra o país, assim como queriam os chineses e os russos. Os americanos também eliminaram a proibição total à venda de armas convencionais. Em seu lugar, a resolução limita o embargo à venda de grandes equipamentos, assim como tanques, navios de guerra, aviões de combate e mísseis.
Além disso, está a proibição de exportar artigos de luxo à Coréia do Norte e o bloqueio das contas no exterior de autoridades do regime de Pyongyang.
O documento também afirma que Pyongyang deve retomar de imediato e incondicionalmente as conversas de seis lados - duas Coréias, China, Rússia, EUA e Japão - sobre seu programa atômico, e acate o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP).
O embaixador da Coréia do Norte na ONU afirma que Pyongyang "rejeita totalmente" a resolução impondo sanções ao país.
O CS aprovou por unanimidade a resolução que impõe sanções punitivas à Coréia do Norte. O Conselho declarou que a ação do país representa "uma ameaça clara à paz e segurança internacionais".
Bush também disse que a resolução, que considerou "rápida e dura", mostra que o mundo está "unido" na determinação de manter uma península coreana sem armas nucleares e de impedir que Pyongyang siga adiante com suas pretensões nesse âmbito.
A mensagem que a comunidade internacional lançou "diz ao líder norte-coreano que o mundo está unido na oposição a seus planos nucleares", afirmou Bush, sem citar o presidente norte-coreano, Kim Jong-il.
O presidente americano quis lançar sua própria mensagem a Kim Jong-il, ao afirmar que, "se o líder da Coréia do Norte colocar fim a seus programas nucleares de forma verificável, os EUA e outras nações estariam dispostas a ajudar o país a se recuperar economicamente".
A votação do CS ocorreu após os EUA, a Inglaterra e a França superarem suas diferenças de última hora com a Rússia e com a China.
A resolução foi lida pelo presidente rotativo do Conselho, o embaixador do Japão, Kenzo Oshima, antes de ser adotada pelos 15 Estados-membros do principal órgão de decisão da ONU.
A resolução demanda ainda que a Coréia do Norte elimine todas as suas armas nucleares, mas deixa claro que não será realizada nenhuma ação militar contra o país, assim como queriam os chineses e os russos. Os americanos também eliminaram a proibição total à venda de armas convencionais. Em seu lugar, a resolução limita o embargo à venda de grandes equipamentos, assim como tanques, navios de guerra, aviões de combate e mísseis.
Além disso, está a proibição de exportar artigos de luxo à Coréia do Norte e o bloqueio das contas no exterior de autoridades do regime de Pyongyang.
O documento também afirma que Pyongyang deve retomar de imediato e incondicionalmente as conversas de seis lados - duas Coréias, China, Rússia, EUA e Japão - sobre seu programa atômico, e acate o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP).
O embaixador da Coréia do Norte na ONU afirma que Pyongyang "rejeita totalmente" a resolução impondo sanções ao país.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268550/visualizar/
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