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Vôo 1907: parentes aceleram as indenizações
Criar uma associação de familiares das vítimas do vôo 1907, acompanhar as investigações técnicas e as identificações dos últimos corpos e buscar profissionais para conduzir o processo de indenizações.
Tudo isso faz parte da agenda da Comissão de Familiares das Vítimas do Vôo 1907, segundo um dos integrantes, o empresário Jorge André Cavalcanti, 40 anos, residente em Brasília e tio de Carlos Cruz, natural de Anápolis (GO) e que estava no Boeing. "Vamos fazer nova reunião na segunda-feira, às 18h, no hotel San Marco, para trabalhar as diretrizes da comissão", informou ele neste sábado.
Depois do resgate de 150 corpos em duas semanas e da identificação de 144 deles pelos institutos da Polícia Civil do DF, o grupo continua mobilizado: "Nossa preocupação é trabalhar em conjunto para obtermos uma linha de raciocínio única que beneficie a todos simultaneamente", esclarece Cavalcanti.
Segundo ele, são possíveis dois tipos de processos indenizatórios: um de responsabilidade da Gol e outro da empresa norte-americana Excelaire. "A Gol já é responsável por descumprir o contrato de transportar os passageiros às cidades de destino conforme os recebeu", explica o empresário. "Nos Estados Unidos, nós vamos buscar os responsáveis pela perícia dos pilotos, pelo funcionamento do transponder."
Na sexta-feira, em Brasília, foi realizada uma reunião para discutir o assunto, desta vez com a presença dos advogados José Carlos Dias, que representa os pilotos do Legacy; Leonardo Amarante, do Rio de Janeiro, contratado pela família de André Fontoura; e a norte-americana Lexi J. Hazan, que também assessora o colega brasileiro Amarante. Jorge Cavalcanti considera prematuro e "leviano" fazer estimativas de valor, porque isso está relacionado à capacidade de geração de renda de cada vítima.
Tudo isso faz parte da agenda da Comissão de Familiares das Vítimas do Vôo 1907, segundo um dos integrantes, o empresário Jorge André Cavalcanti, 40 anos, residente em Brasília e tio de Carlos Cruz, natural de Anápolis (GO) e que estava no Boeing. "Vamos fazer nova reunião na segunda-feira, às 18h, no hotel San Marco, para trabalhar as diretrizes da comissão", informou ele neste sábado.
Depois do resgate de 150 corpos em duas semanas e da identificação de 144 deles pelos institutos da Polícia Civil do DF, o grupo continua mobilizado: "Nossa preocupação é trabalhar em conjunto para obtermos uma linha de raciocínio única que beneficie a todos simultaneamente", esclarece Cavalcanti.
Segundo ele, são possíveis dois tipos de processos indenizatórios: um de responsabilidade da Gol e outro da empresa norte-americana Excelaire. "A Gol já é responsável por descumprir o contrato de transportar os passageiros às cidades de destino conforme os recebeu", explica o empresário. "Nos Estados Unidos, nós vamos buscar os responsáveis pela perícia dos pilotos, pelo funcionamento do transponder."
Na sexta-feira, em Brasília, foi realizada uma reunião para discutir o assunto, desta vez com a presença dos advogados José Carlos Dias, que representa os pilotos do Legacy; Leonardo Amarante, do Rio de Janeiro, contratado pela família de André Fontoura; e a norte-americana Lexi J. Hazan, que também assessora o colega brasileiro Amarante. Jorge Cavalcanti considera prematuro e "leviano" fazer estimativas de valor, porque isso está relacionado à capacidade de geração de renda de cada vítima.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268592/visualizar/
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