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Operação no DF combate exploração sexual infantil
A Polícia Rodoviária Federal e a Vara da Infância e da Juventude fizeram uma operação contra casos de exploração sexual de crianças e adolescentes na região do Entorno do Distrito Federal.
Na madrugada de quinta-feira, 45 policiais rodoviários federais, 50 policiais militares de Goiás e 24 comissários da Vara da Infância e da Juventude realizaram a Operação Anjos 2.
A operação aconteceu no Jardim Ingá. Quatro adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, encontradas no local, foram encaminhadas à Vara da Infância e da Juventude. Elas foram liberadas depois que os pais ou responsáveis foram buscá-las. Das quatro adolescentes, uma, cujos pais não foram identificados, foi encaminhada a um abrigo em Taguatinga.
O dono da boate foi preso em flagrante e encaminhado para a Delegacia de Polícia da área. O Estatuto da Criança e do Adolescente diz que quem submeter criança ou adolescente à exploração sexual pode pegar de quatro a dez anos de reclusão e pagar uma multa.
Segundo De Lucas Barbosa, inspetor da Polícia Rodoviária Federal, muitas adolescentes são exploradas sexualmente em troca de comida, roupas ou alimentar o filho. Ele ressalta ainda a importância de denunciar. "As pessoas têm que ter consciência e têm que tratar essas crianças como se fossem suas próprias filhas. Vamos denunciar, vamos evitar este tipo de risco e vamos educar nossas crianças para evitar que isso aconteça, porque isso, no entorno da capital federal, é uma falta muito grande de responsabilidade da sociedade contra elas", diz Barbosa.
A Operação Anjos 1 realizada no ano passado encontrou 17 adolescentes em situação de risco. Este ano, o número só não foi maior devido a forte chuva. Quem identificar crianças e adolescentes em situação de risco pode ligar para o número 191 ou para a Vara da Infância e da Juventude.
Na madrugada de quinta-feira, 45 policiais rodoviários federais, 50 policiais militares de Goiás e 24 comissários da Vara da Infância e da Juventude realizaram a Operação Anjos 2.
A operação aconteceu no Jardim Ingá. Quatro adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, encontradas no local, foram encaminhadas à Vara da Infância e da Juventude. Elas foram liberadas depois que os pais ou responsáveis foram buscá-las. Das quatro adolescentes, uma, cujos pais não foram identificados, foi encaminhada a um abrigo em Taguatinga.
O dono da boate foi preso em flagrante e encaminhado para a Delegacia de Polícia da área. O Estatuto da Criança e do Adolescente diz que quem submeter criança ou adolescente à exploração sexual pode pegar de quatro a dez anos de reclusão e pagar uma multa.
Segundo De Lucas Barbosa, inspetor da Polícia Rodoviária Federal, muitas adolescentes são exploradas sexualmente em troca de comida, roupas ou alimentar o filho. Ele ressalta ainda a importância de denunciar. "As pessoas têm que ter consciência e têm que tratar essas crianças como se fossem suas próprias filhas. Vamos denunciar, vamos evitar este tipo de risco e vamos educar nossas crianças para evitar que isso aconteça, porque isso, no entorno da capital federal, é uma falta muito grande de responsabilidade da sociedade contra elas", diz Barbosa.
A Operação Anjos 1 realizada no ano passado encontrou 17 adolescentes em situação de risco. Este ano, o número só não foi maior devido a forte chuva. Quem identificar crianças e adolescentes em situação de risco pode ligar para o número 191 ou para a Vara da Infância e da Juventude.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268784/visualizar/
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