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O hip-hop e as culturas urbanas invadem o Grand Palais de Paris
Cantores de rap, grafiteiros, patinadores e Djs mostram a partir de hoje suas habilidades nas galerias do emblemático Grand Palais de Paris, dedicado este fim de semana ao hip-hop e às culturas urbanas.
Esta rara manifestação gratuita representa a entrada do universo do hip-hop, nascido no bairro nova-iorquino do Bronx no início dos anos 70, em um espaço tradicionalmente aberto aos mais prestigiosos salões, desfiles e exposições artísticas.
"As culturas urbanas têm pleno direito cidadão e encarnam uma verdadeira renovação da criação, ainda insuficientemente reconhecida", afirmou o ministro da Cultura francês, Renaud Donnedieu de Vabres, promotor da iniciativa "Rue au Grand Palais" (A Rua no Grand Palais).
Competições de dança, demonstrações de manejo do skate e de futebol de rua, sessões de discotecagem, recitais de versos do rap e mostras do "beatbox" (simulação dos sons com o corpo) acontecerão sob a famosa cúpula de vidro do Grand Palais.
Seis muros de 20 metros de altura com grafites foram instalados na entrada no complexo instalado para o evento, no qual também há uma rampa para as competições de skate, patins e BMX - imitação do motocross com bicicletas.
Os organizadores prevêem estabelecer um rodízio para que não haja mais que 5 mil pessoas dentro do Grand Palais por vez.
Inspirando-se em iniciativas similares realizadas nos Estados Unidos, a manifestação parisiense tem um orçamento de 800 mil euros, segundo o jornal "Libération".
Além das atividades previstas, o Grand Palais se transformará também em um espaço de shows improvisados.
No sábado, o popular cantor de hip-hop Diam''s atuará junto a outros conhecidos declamadores da cena musical francesa, como 113, Oxmo Puccino, Le Remède, Hocus Pocus e Krys.
Um dia depois será a vez do argelino Rachid Taha, que dividirá o palco com Ayo, Buncello, Amadou e Mariam, Zong, Saian Supa Crew, Dee Nasty e Dj Mehdi.
O hip-hop, que chegou à França em 1982, foi tema de uma grande exposição em 2000 no Museu de Arte do Brooklyn chamada de "Hip Hop Nation: Roots, Rhymes & Rage" (Nação Hip-Hop: Raízes, Rimas e Raiva).
Em junho deste ano, o mesmo centro apresentou uma mostra dedicada ao grafite e o Instituto Smithsonian, o maior complexo de museus do mundo, prepara uma exposição sobre o hip-hop para 2008.
Esta rara manifestação gratuita representa a entrada do universo do hip-hop, nascido no bairro nova-iorquino do Bronx no início dos anos 70, em um espaço tradicionalmente aberto aos mais prestigiosos salões, desfiles e exposições artísticas.
"As culturas urbanas têm pleno direito cidadão e encarnam uma verdadeira renovação da criação, ainda insuficientemente reconhecida", afirmou o ministro da Cultura francês, Renaud Donnedieu de Vabres, promotor da iniciativa "Rue au Grand Palais" (A Rua no Grand Palais).
Competições de dança, demonstrações de manejo do skate e de futebol de rua, sessões de discotecagem, recitais de versos do rap e mostras do "beatbox" (simulação dos sons com o corpo) acontecerão sob a famosa cúpula de vidro do Grand Palais.
Seis muros de 20 metros de altura com grafites foram instalados na entrada no complexo instalado para o evento, no qual também há uma rampa para as competições de skate, patins e BMX - imitação do motocross com bicicletas.
Os organizadores prevêem estabelecer um rodízio para que não haja mais que 5 mil pessoas dentro do Grand Palais por vez.
Inspirando-se em iniciativas similares realizadas nos Estados Unidos, a manifestação parisiense tem um orçamento de 800 mil euros, segundo o jornal "Libération".
Além das atividades previstas, o Grand Palais se transformará também em um espaço de shows improvisados.
No sábado, o popular cantor de hip-hop Diam''s atuará junto a outros conhecidos declamadores da cena musical francesa, como 113, Oxmo Puccino, Le Remède, Hocus Pocus e Krys.
Um dia depois será a vez do argelino Rachid Taha, que dividirá o palco com Ayo, Buncello, Amadou e Mariam, Zong, Saian Supa Crew, Dee Nasty e Dj Mehdi.
O hip-hop, que chegou à França em 1982, foi tema de uma grande exposição em 2000 no Museu de Arte do Brooklyn chamada de "Hip Hop Nation: Roots, Rhymes & Rage" (Nação Hip-Hop: Raízes, Rimas e Raiva).
Em junho deste ano, o mesmo centro apresentou uma mostra dedicada ao grafite e o Instituto Smithsonian, o maior complexo de museus do mundo, prepara uma exposição sobre o hip-hop para 2008.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268814/visualizar/

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