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Taxistas reclamam do aumento do preço do Gás Natural Veicular em Cuiabá
O preço do Gás Natural Veicular (GNV) subiu em Cuiabá e provocou a revolta entre os taxistas. Eles reclamam da dificuldade para conciliar o aumento das despesas e o pagamento das parcelas de financiamento da conversão dos automóveis.
Quando investiu R$ 4.500 na conversão do motor a gasolina em gás, o taxista queria economizar. "O retorno de todo taxista é o lucro maior no final do mês, para sair um pouco do sufoco", explica Abel Arruda, presidente da Associação Mato-grossense dos Taxistas.
A troca de combustível reduziu em 70% os gastos com abastecimento, mas nessa semana os taxistas foram obrigados a refazer as contas. O metro cúbico do GNV, que era vendido a R$ 1,35, subiu para R$ 1,49. "Quando o taxista colocou o kit-gás, ele calculou gastar 'x' durante o mês. Com esse aumento, vai pesar no orçamento do taxista, porque a maioria dos kit-gás é financiado. Aumenta-se o gás mas não diminui o valor das parcelas feitas por quem comprou o kit", completa Abel.
A empresa que distribui o gás em Mato Grosso não reajustou os preços. Os donos dos postos de combustíveis é quem assumem a responsabilidade pelo aumento. Eles afirmam que trabalham a praticamente um ano sem mexer nos valores. A alta serviria também para compensar investimentos, que chegam a R$ 700 mil.
O que pode ser entendido como livre concorrência não assutou o motorista Victor Tavares. Acostumado a gastar R$ 200 para encher o tanque, ele ainda se surpreende com a quantia que passou a desembolsar. "Hoje estou abastecendo, com o aumento do gás de R$ 1,35 para R$ 1,49, estou gastando R$ 31 para encher o tanque".
A diferença os taxistas encaram como reclamação. "Significa bastante no bolso do taxista porque R$ 3 por dia, em um mês teremos um aumento de R$ 90", concluiu o presidente da Associação de Taxistas.
Os donos dos postos de combustível não quiseram gravar entrevista.
Quando investiu R$ 4.500 na conversão do motor a gasolina em gás, o taxista queria economizar. "O retorno de todo taxista é o lucro maior no final do mês, para sair um pouco do sufoco", explica Abel Arruda, presidente da Associação Mato-grossense dos Taxistas.
A troca de combustível reduziu em 70% os gastos com abastecimento, mas nessa semana os taxistas foram obrigados a refazer as contas. O metro cúbico do GNV, que era vendido a R$ 1,35, subiu para R$ 1,49. "Quando o taxista colocou o kit-gás, ele calculou gastar 'x' durante o mês. Com esse aumento, vai pesar no orçamento do taxista, porque a maioria dos kit-gás é financiado. Aumenta-se o gás mas não diminui o valor das parcelas feitas por quem comprou o kit", completa Abel.
A empresa que distribui o gás em Mato Grosso não reajustou os preços. Os donos dos postos de combustíveis é quem assumem a responsabilidade pelo aumento. Eles afirmam que trabalham a praticamente um ano sem mexer nos valores. A alta serviria também para compensar investimentos, que chegam a R$ 700 mil.
O que pode ser entendido como livre concorrência não assutou o motorista Victor Tavares. Acostumado a gastar R$ 200 para encher o tanque, ele ainda se surpreende com a quantia que passou a desembolsar. "Hoje estou abastecendo, com o aumento do gás de R$ 1,35 para R$ 1,49, estou gastando R$ 31 para encher o tanque".
A diferença os taxistas encaram como reclamação. "Significa bastante no bolso do taxista porque R$ 3 por dia, em um mês teremos um aumento de R$ 90", concluiu o presidente da Associação de Taxistas.
Os donos dos postos de combustível não quiseram gravar entrevista.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268817/visualizar/
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