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Sociólogo do Psol crítica Heloísa Helena
O ex-petista e sociólogo Francisco de Oliveira (Psol), fez criticas ao "autoritarismo" da senadora Heloísa Helena ao defender a decisão do partido de não apoiar nenhum candidato no segundo turno e proibir que lideranças do partido o façam.
Ele afirmou que cogita votar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 29 para ajudar a esquerda do país e do PT a "forçar a barra" por um segundo mandato "menos retrógrado".
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o sociólogo faz parte de uma corrente do Psol, que inclui o candidato derrotado ao governo de SP Plínio de Arruda Sampaio, o deputado carioca Chico Alencar e outras estrelas do partido, que pressiona para que a legenda discuta e faça uma lista pública de exigência para apoiar a candidatura Lula.
"Esperarei a posição do Psol, mas devo dizer que não estou de acordo com a senadora e não temo punições. Isso não é coisa de uma liderança como ela que se projetou exatamente devido ao tratamento autoritário que o PT deu", disse.
Para ter o voto de Chico, Lula deve barrar a independência do Banco Central; propor emenda constitucional para transformar o Bolsa Família num direito, distribuído pela Previdência; e fazer uma reforma da Previdência que inclua o mercado informal de trabalho.
Ferrenho crítico do governo Lula, o ex-petista diz não esperar medidas imediatas nem compromisso formal em resposta às condições: "Se houver declarações taxativamente contra, desqualificando esse tipo de proposta, minha tendência será votar nulo".
Ele afirmou que cogita votar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 29 para ajudar a esquerda do país e do PT a "forçar a barra" por um segundo mandato "menos retrógrado".
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o sociólogo faz parte de uma corrente do Psol, que inclui o candidato derrotado ao governo de SP Plínio de Arruda Sampaio, o deputado carioca Chico Alencar e outras estrelas do partido, que pressiona para que a legenda discuta e faça uma lista pública de exigência para apoiar a candidatura Lula.
"Esperarei a posição do Psol, mas devo dizer que não estou de acordo com a senadora e não temo punições. Isso não é coisa de uma liderança como ela que se projetou exatamente devido ao tratamento autoritário que o PT deu", disse.
Para ter o voto de Chico, Lula deve barrar a independência do Banco Central; propor emenda constitucional para transformar o Bolsa Família num direito, distribuído pela Previdência; e fazer uma reforma da Previdência que inclua o mercado informal de trabalho.
Ferrenho crítico do governo Lula, o ex-petista diz não esperar medidas imediatas nem compromisso formal em resposta às condições: "Se houver declarações taxativamente contra, desqualificando esse tipo de proposta, minha tendência será votar nulo".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268836/visualizar/
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