Repórter News - reporternews.com.br
Dossiê: Lula, Berzoini e Bastos apresentam defesa
A Justiça Eleitoral recebeu a defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e do deputado federal Ricardo Berzoini, ex-presidente do PT. Os três foram citados na representação movida por PSDB e PFL no caso do dossiê contra tucanos com o objetivo de apurar se houve crime eleitoral.
Os advogados de Berzoini argumentam que a acusação afirma que ele deveria estar envolvido pelo simples fato de que era presidente do PT. Segundo os advogados, ele não sabia, não deu ordem nem teve participação no episódio.
Quanto a Bastos, que segundo a acusação teria ordenado à Polícia Federal que agisse de maneira desigual no caso, divulgando o conteúdo do dossiê e escondendo as fotos do dinheiro para não prejudicar o governo, os advogados dizem que não houve interferência. O trabalho da PF, segundo a defesa, não foi alterado. O mesmo teria ocorrido com o procedimento adotado pelos delegados da operação, que foi regular e isento.
A defesa do presidente foi a mais longa, com 35 páginas. Os advogados afirmam que o pretensamente favorecido com a divulgação do dossiê não seria o candidato à Presidência da República, mas qualquer candidato ao governo do Estado de São Paulo, já que o conteúdo envolvia o então candidato José Serra.
Quanto ao dinheiro apreendido, que seria recurso de campanha, segundo a representação, os advogados declararam que o comitê financeiro de campanha é que deveria ter sido citado para se defender. A campanha de Lula não gastou um centavo sem ter sido contabilizado, informa a defesa.
O único que não apresentou defesa até o momento é Valdebran Padilha, preso com parte do dinheiro. O corregedor-geral eleitoral ainda não decidiu se convocará testemunhas. A decisão deve ser concluída num prazo de três meses, depois do segundo turno das eleições.
As informações foram divulgadas pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
Quanto a Bastos, que segundo a acusação teria ordenado à Polícia Federal que agisse de maneira desigual no caso, divulgando o conteúdo do dossiê e escondendo as fotos do dinheiro para não prejudicar o governo, os advogados dizem que não houve interferência. O trabalho da PF, segundo a defesa, não foi alterado. O mesmo teria ocorrido com o procedimento adotado pelos delegados da operação, que foi regular e isento.
A defesa do presidente foi a mais longa, com 35 páginas. Os advogados afirmam que o pretensamente favorecido com a divulgação do dossiê não seria o candidato à Presidência da República, mas qualquer candidato ao governo do Estado de São Paulo, já que o conteúdo envolvia o então candidato José Serra.
Quanto ao dinheiro apreendido, que seria recurso de campanha, segundo a representação, os advogados declararam que o comitê financeiro de campanha é que deveria ter sido citado para se defender. A campanha de Lula não gastou um centavo sem ter sido contabilizado, informa a defesa.
O único que não apresentou defesa até o momento é Valdebran Padilha, preso com parte do dinheiro. O corregedor-geral eleitoral ainda não decidiu se convocará testemunhas. A decisão deve ser concluída num prazo de três meses, depois do segundo turno das eleições.
As informações foram divulgadas pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268877/visualizar/
Comentários