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O Rappa clama por igualdade racional no Ceará
O Rappa tocou por quase 90 minutos no Ceará Music, na madrugada desta sexta-feira, e, além de desfilar quase todos os seus sucessos, bradou por igualdade social. "Somos todo iguais", gritou seguidamente o vocalista Falcão.
Logo depois de fazer seu discurso igualitário, o músico emendou o refrão "cor da pele, f****", que fui cantado como uma mantra tanto pela banda quanto pelo público.
O caráter político do Rappa é uma constante. Assim como seus sucessos. E em Fortaleza não foi diferente. Os cariocas fizeram política e deram nova luz a obras como Minha Alma, Rodo Cotidiano e Vapor Barato.
Dito por muitos como a atração principal da noite - que teria ainda Xutos & Pontapés, Ramirez e a baiana Pitty - o pessoal do Rappa tocou com garra e mostrou, além das melodias conhecidas, que pode haver uma voz de guerrilha no rock - combativa, mas na paz.
Logo depois de fazer seu discurso igualitário, o músico emendou o refrão "cor da pele, f****", que fui cantado como uma mantra tanto pela banda quanto pelo público.
O caráter político do Rappa é uma constante. Assim como seus sucessos. E em Fortaleza não foi diferente. Os cariocas fizeram política e deram nova luz a obras como Minha Alma, Rodo Cotidiano e Vapor Barato.
Dito por muitos como a atração principal da noite - que teria ainda Xutos & Pontapés, Ramirez e a baiana Pitty - o pessoal do Rappa tocou com garra e mostrou, além das melodias conhecidas, que pode haver uma voz de guerrilha no rock - combativa, mas na paz.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268884/visualizar/
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