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Controle de tráfego aéreo pode ter falhado no caso Boeing-Legacy
O controle de tráfego aéreo também pode ter falhado no caso da colisão entre o Boeing 737-800 da Gol e o jato executivo Legacy da Embraer na tarde de 29 de setembro, provocando a morte dos 154 ocupantes do Boeing.
O Secretário-geral da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) durante seis anos (de 1997 a 2003) e ex-presidente da Comissão Latino-Americana de Aviação Civil, major-brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira, afirmou ao jornal 'O Globo' que o controle de vôo poderia ter desviado o Boeing.
"Se não consegue falar com um avião, faz contato com os outros, tira da frente dele os outros", afirmou.
Para o major-brigadeiro, a alegação de que não se poderia alterar a rota do Boeing, sob o risco de causar um acidente, não faz sentido. O controle de vôo poderia determinar que o Boeing fizesse uma abertura de 45 graus para a direita, o que o tiraria do caminho do Legacy, segundo ele.
O Boeing ia de Manaus para o Rio e estava a 37 mil pés de altitude. O Legacy voava de São José dos Campos para os Estados Unidos e faria uma escala em Manaus. Pelo plano de vôo, o Legacy deveria estar a 38 mil pés e o Boeing a 37 mil pés na região em que houve a colisão, mas o jato executivo estava também a 37 mil pés.
O Secretário-geral da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) durante seis anos (de 1997 a 2003) e ex-presidente da Comissão Latino-Americana de Aviação Civil, major-brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira, afirmou ao jornal 'O Globo' que o controle de vôo poderia ter desviado o Boeing.
"Se não consegue falar com um avião, faz contato com os outros, tira da frente dele os outros", afirmou.
Para o major-brigadeiro, a alegação de que não se poderia alterar a rota do Boeing, sob o risco de causar um acidente, não faz sentido. O controle de vôo poderia determinar que o Boeing fizesse uma abertura de 45 graus para a direita, o que o tiraria do caminho do Legacy, segundo ele.
O Boeing ia de Manaus para o Rio e estava a 37 mil pés de altitude. O Legacy voava de São José dos Campos para os Estados Unidos e faria uma escala em Manaus. Pelo plano de vôo, o Legacy deveria estar a 38 mil pés e o Boeing a 37 mil pés na região em que houve a colisão, mas o jato executivo estava também a 37 mil pés.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268990/visualizar/
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