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Reeducandos de Várzea Grande realizam exposição na Sejusp
Na próxima terça-feira (17/10), a Cadeia Pública de Várzea Grande irá promover uma exposição com os trabalhos feitos pelos reeducandos da unidade na Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp).
Os artesanatos produzidos nas oficinas serão expostos e vendidos. A renda será revertida para os familiares dos reeducandos e parte dela será destinada para compra de novos materiais. Aproximadamente 20 presos participam do projeto.
“Este projeto tem como objetivo remodelar o caráter do preso, que em algum momento teve sua conduta desviada da correlação da boa vivência,” exalta o diretor da unidade, Raymundo Vasconcellos Dias, coordenador do projeto.
Aprendizagem
O projeto funciona de forma bem simples. O detento que possui experiência em algum trabalho artesanal ensina os outros reeducandos, sob a supervisão e coordenação da direção da unidade e da equipe multiprofissional. São produzidos nas oficinas trabalhos de marcenaria e costura de bolas de couro. Projeto
O projeto de trabalho artesanal teve início em Fevereiro de 2006 na Unidade Penal de Várzea Grande, incentivado pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp) através do Sistema Prisional.
Além dos trabalhos artesanais desenvolvidos na unidade, os reeducandos estão tendo um outro benefício, através do Termo de Cooperação Técnica, que foi celebrado entre a Sejusp e o Centro Universitário de Várzea Grande (Univag), sob a coordenação de Lucilo Macedo Filho, os reeducandos estão recebendo atendimento processual, através de entrevistas pessoais e personalizadas, supervisionados pela Defensoria Pública de Várzea Grande, representada pelo defensor público Marcos Rondon.
“Este trabalho propicia maior celeridade nos processos a que são inseridos, realizados pelo Conselho da Comunidade que participa e promove reuniões mensais na própria unidade com a participação do poder judiciário através do Juiz de execuções penais Abel Balbino”, comenta Raymundo.
O atendimento é feito às sextas-feiras, através do pré-agendamento. Nesta oportunidade os reeducandos além de poder falar com o diretor passam por exames de saúde, atendimento do serviço social, odontológico, defensoria pública, e outros.
Os formulários para agendamento são entregues aos detentos sempre que solicitado, pelos agentes prisionais, durante toda a semana. Após a primeira triagem dos documentos (por assunto), os agentes encaminham aos setores solicitados para o exame inicial e o agendamento necessário, dentro das possibilidades.
O diretor do Centro de Ressocialização comenta que “graças a este projeto vários reeducandos já tiveram suas penas progredidas ou alcançaram a liberdade através de um trabalho integrado entre a Defensoria Pública, o Poder Judiciário e a unidade prisional. A família dos reeducandos participam efetivamente desse processo, sendo peça importante da ressocialização dos reeducandos”.
Os artesanatos produzidos nas oficinas serão expostos e vendidos. A renda será revertida para os familiares dos reeducandos e parte dela será destinada para compra de novos materiais. Aproximadamente 20 presos participam do projeto.
“Este projeto tem como objetivo remodelar o caráter do preso, que em algum momento teve sua conduta desviada da correlação da boa vivência,” exalta o diretor da unidade, Raymundo Vasconcellos Dias, coordenador do projeto.
Aprendizagem
O projeto funciona de forma bem simples. O detento que possui experiência em algum trabalho artesanal ensina os outros reeducandos, sob a supervisão e coordenação da direção da unidade e da equipe multiprofissional. São produzidos nas oficinas trabalhos de marcenaria e costura de bolas de couro. Projeto
O projeto de trabalho artesanal teve início em Fevereiro de 2006 na Unidade Penal de Várzea Grande, incentivado pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp) através do Sistema Prisional.
Além dos trabalhos artesanais desenvolvidos na unidade, os reeducandos estão tendo um outro benefício, através do Termo de Cooperação Técnica, que foi celebrado entre a Sejusp e o Centro Universitário de Várzea Grande (Univag), sob a coordenação de Lucilo Macedo Filho, os reeducandos estão recebendo atendimento processual, através de entrevistas pessoais e personalizadas, supervisionados pela Defensoria Pública de Várzea Grande, representada pelo defensor público Marcos Rondon.
“Este trabalho propicia maior celeridade nos processos a que são inseridos, realizados pelo Conselho da Comunidade que participa e promove reuniões mensais na própria unidade com a participação do poder judiciário através do Juiz de execuções penais Abel Balbino”, comenta Raymundo.
O atendimento é feito às sextas-feiras, através do pré-agendamento. Nesta oportunidade os reeducandos além de poder falar com o diretor passam por exames de saúde, atendimento do serviço social, odontológico, defensoria pública, e outros.
Os formulários para agendamento são entregues aos detentos sempre que solicitado, pelos agentes prisionais, durante toda a semana. Após a primeira triagem dos documentos (por assunto), os agentes encaminham aos setores solicitados para o exame inicial e o agendamento necessário, dentro das possibilidades.
O diretor do Centro de Ressocialização comenta que “graças a este projeto vários reeducandos já tiveram suas penas progredidas ou alcançaram a liberdade através de um trabalho integrado entre a Defensoria Pública, o Poder Judiciário e a unidade prisional. A família dos reeducandos participam efetivamente desse processo, sendo peça importante da ressocialização dos reeducandos”.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269033/visualizar/
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