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Taxistas de Cuiabá e Várzea Grande enfrentam Polícia Federal em protesto por morte
O protesto de taxistas de Cuiabá e Várzea Grande cobrando segurança para poderem trabalhar terminou em confusão com a Polícia Federal, na manhã de ontem. Em 48 horas, um taxista foi assassinado e outro esfaqueado por assaltantes.
Durante os protestos, o presidente do sindicato, Antônio Bodenar, quase foi detido, teve a camisa rasgada por um policial federal, e chegou a discutir com o superintendente interino do órgão, Geraldo Pereira, que foi até o local do protesto pedir a desobstrução da pista.
Cerca de 300 taxistas fecharam parte da avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), atrapalhando a saída de carros em frente ao prédio da PF, onde acontecia a solenidade de posse no novo superintendente da PF em Mato Grosso e diversas autoridades estavam no local.
A manifestação começou por volta das 8h30 em frente ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá, na avenida General Mello. À medida que a fila de carros aumentava, crescia também a confusão entre os motoristas de carros particulares e os manifestantes. Por pelo menos 15 minutos a avenida e uma de suas ruas adjacentes, a Almeida Lara, ficaram interditadas.
Agentes municipais de trânsito foram chamados ao local, mas não conseguiram demover os taxistas de desistirem da idéia de bloqueio. "A intenção é chamar a atenção. As pessoas estão morrendo. A gente sai de casa e nunca sabe se vai poder voltar", lamenta Catarino Silvério, 54, sendo 23 dedicados ao transporte particular de passageiros.
Pelo menos 150 taxistas se reuniram em frente ao PS, onde a mais recente vítima de assaltantes, Senivaldo Bezerra da Silva, 31, estava internado. Para roubar o carro dele, um assaltante quase o degolou.
O bandido pegou a corrida ao lado do Hospital Santa Helena e pediu para ser levado até a sede da nova Assembléia Legislativa, no CPA. Ao chegar lá anunciou o assalto e o esfaqueou. Um policial da AL percebeu o que se passava e evitou que Senivaldo fosse assassinado. O bandido e um cúmplice, que o acompanhava, conseguiram fugir. No final da manhã Senivaldo foi transferido para uma UTI do Santa Helena.
Durante os protestos, o presidente do sindicato, Antônio Bodenar, quase foi detido, teve a camisa rasgada por um policial federal, e chegou a discutir com o superintendente interino do órgão, Geraldo Pereira, que foi até o local do protesto pedir a desobstrução da pista.
Cerca de 300 taxistas fecharam parte da avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), atrapalhando a saída de carros em frente ao prédio da PF, onde acontecia a solenidade de posse no novo superintendente da PF em Mato Grosso e diversas autoridades estavam no local.
A manifestação começou por volta das 8h30 em frente ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá, na avenida General Mello. À medida que a fila de carros aumentava, crescia também a confusão entre os motoristas de carros particulares e os manifestantes. Por pelo menos 15 minutos a avenida e uma de suas ruas adjacentes, a Almeida Lara, ficaram interditadas.
Agentes municipais de trânsito foram chamados ao local, mas não conseguiram demover os taxistas de desistirem da idéia de bloqueio. "A intenção é chamar a atenção. As pessoas estão morrendo. A gente sai de casa e nunca sabe se vai poder voltar", lamenta Catarino Silvério, 54, sendo 23 dedicados ao transporte particular de passageiros.
Pelo menos 150 taxistas se reuniram em frente ao PS, onde a mais recente vítima de assaltantes, Senivaldo Bezerra da Silva, 31, estava internado. Para roubar o carro dele, um assaltante quase o degolou.
O bandido pegou a corrida ao lado do Hospital Santa Helena e pediu para ser levado até a sede da nova Assembléia Legislativa, no CPA. Ao chegar lá anunciou o assalto e o esfaqueou. Um policial da AL percebeu o que se passava e evitou que Senivaldo fosse assassinado. O bandido e um cúmplice, que o acompanhava, conseguiram fugir. No final da manhã Senivaldo foi transferido para uma UTI do Santa Helena.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269063/visualizar/
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