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O Governo provisório da Tailândia iniciou hoje uma ofensiva diplomática com a finalidade de melhorar a imagem do país no exterior e justificar o golpe militar que depôs em setembro o então primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.
O primeiro-ministro interino, o general da reserva Surayud Chulanont, se reunirá nesta quinta-feira com os embaixadores e chefes das missões diplomáticas no país.
Com a iniciativa o novo Governo tenta responder às críticas da comunidade internacional.
União Européia, Estados Unidos e outras nações, assim como os grupos internacionais de defesa dos direitos humanos, condenaram o golpe de Estado, e pediram aos líderes golpistas a volta das liberdades.
Após o golpe, a junta militar golpista declarou a lei marcial, anulou a Constituição, proibiu as atividades políticas, inclusive as dos partidos legalmente constituídos, e impôs a censura aos meios de comunicação.
Na segunda-feira, o rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, pediu ao novo Governo que restaure "a reputação" do país.
Em entrevista coletiva, o ministro de Relações Exteriores, Nitya Pibulsongkran, disse que seu principal objetivo "será explicar à comunidade internacional o que ocorreu e para onde vai a Tailândia".
O primeiro-ministro interino, o general da reserva Surayud Chulanont, se reunirá nesta quinta-feira com os embaixadores e chefes das missões diplomáticas no país.
Com a iniciativa o novo Governo tenta responder às críticas da comunidade internacional.
União Européia, Estados Unidos e outras nações, assim como os grupos internacionais de defesa dos direitos humanos, condenaram o golpe de Estado, e pediram aos líderes golpistas a volta das liberdades.
Após o golpe, a junta militar golpista declarou a lei marcial, anulou a Constituição, proibiu as atividades políticas, inclusive as dos partidos legalmente constituídos, e impôs a censura aos meios de comunicação.
Na segunda-feira, o rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, pediu ao novo Governo que restaure "a reputação" do país.
Em entrevista coletiva, o ministro de Relações Exteriores, Nitya Pibulsongkran, disse que seu principal objetivo "será explicar à comunidade internacional o que ocorreu e para onde vai a Tailândia".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269079/visualizar/
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