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Apoiado, Magrão diz que erro não foi fatal
O placar apontava 3 a 2 para o Lanús quando o volante Magrão tentou embaixadinha na meia-lua defensiva e jogou fora a reação do Corinthians, que precisava de um empate para sobreviver na Copa Sul-Americana. Apoiado pelos companheiros, ele disse que o erro não foi fatal para a eliminação alvinegra.
"Assumo a culpa pelo erro, mas não foi isso que decidiu a partida, já havíamos tomado três gols", afirmou o jogador, que tentou explicar o lance do quarto gol dos argentinos, marcado por Archubi: "Tentei chutar para frente e depois matar a jogada, mas ele ganhou e saiu na cara do Marcelo".
O camisa 11 teve apoio do técnico Emerson Leão, que teme pela reação da torcida no retorno ao Brasil. Lembrado por sua passagem pelo arqui-rival Palmeiras, na qual chegou a dizer que jamais defenderia o Corinthians, o atleta teve de lutar contra a desconfiança em seu início no Parque São Jorge.
"O Magrão não vai ficar marcado porque é um grande jogador, que se doa em campo como gosta a torcida. O torcedor tem que entender que ele é muito importante para a comissão técnica e o time e ainda pode nos ajudar muito", afirmou o treinador.
Leão admitiu, no entanto, que a meia-lua defensiva não era um bom lugar para embaixadinhas. "Ele sabe que isso pode acontecer, então tem que simplificar. De qualquer maneira, temos que entender o erro, e não perdoar, porque esse nem é um caso que precise de perdão", acrescentou.
O zagueiro Betão foi outro a defender o camisa 11, que teve boas atuações em suas primeiras aparições com a camisa do Corinthians. "Ele já resolveu muita partida para a gente, e não podemos culpá-lo. A culpa pela derrota aqui é de todo o grupo", declarou o capitão.
"Assumo a culpa pelo erro, mas não foi isso que decidiu a partida, já havíamos tomado três gols", afirmou o jogador, que tentou explicar o lance do quarto gol dos argentinos, marcado por Archubi: "Tentei chutar para frente e depois matar a jogada, mas ele ganhou e saiu na cara do Marcelo".
O camisa 11 teve apoio do técnico Emerson Leão, que teme pela reação da torcida no retorno ao Brasil. Lembrado por sua passagem pelo arqui-rival Palmeiras, na qual chegou a dizer que jamais defenderia o Corinthians, o atleta teve de lutar contra a desconfiança em seu início no Parque São Jorge.
"O Magrão não vai ficar marcado porque é um grande jogador, que se doa em campo como gosta a torcida. O torcedor tem que entender que ele é muito importante para a comissão técnica e o time e ainda pode nos ajudar muito", afirmou o treinador.
Leão admitiu, no entanto, que a meia-lua defensiva não era um bom lugar para embaixadinhas. "Ele sabe que isso pode acontecer, então tem que simplificar. De qualquer maneira, temos que entender o erro, e não perdoar, porque esse nem é um caso que precise de perdão", acrescentou.
O zagueiro Betão foi outro a defender o camisa 11, que teve boas atuações em suas primeiras aparições com a camisa do Corinthians. "Ele já resolveu muita partida para a gente, e não podemos culpá-lo. A culpa pela derrota aqui é de todo o grupo", declarou o capitão.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269092/visualizar/
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