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BB de Sinop continua fechado em protesto contra a falta de funcionários
Os bancários do Banco do Brasil em Sinop decidiram continuar a paralisação em protesto contra a falta de funcionários nas duas agências locais do banco. Hoje as agências de Cuiabá, Várzea Grande, Tangará da Serra, Sorriso, Cáceres e agências de outros bancos de Sinop retomaram as atividades, após seis dias de greve, acatando a orientação do Comando Nacional dos Bancários, que acordou ontem, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), um aumento real de salário de 3,5%.
O diretor local do Sindicato dos Bancários no Estado de Mato Grosso (Seeb/MT), Marcos Saltareli, afirmou que o atendimento ao público é prejudicado devido ao número insuficiente de funcionários nas duas agências na cidade.
Segundo Saltareli, há um déficit é de 20 bancários e a Superintendência do Banco do Brasil já foi informada sobre o problema. Uma reunião entre os dirigentes do sindicato e o superintendente Renato Barbosa foi solicitada para discutir a ampliação do quadro de funcionários. Nesta sexta-feira haverá uma assembléia com os bancários das duas agências, que deverão decidir se continuam ou não com os serviços paralisados.
A assembléia geral da categoria foi realizada ontem, no início da noite, na sede do Seeb/MT, em Cuiabá, com a presença de 143 bancários.
A paralisação começou em Cuiabá e Várzea Grande na última quinta-feira e atingiu as cidades de Sinop, Tangará da Serra, Cáceres e Sorriso. Na última segunda-feira, quinto dia de manifestações, 55 agências foram fechadas no Estado. Ontem, o atendimento nas agências do Itaú, Bradesco e HSBC foi retomado devido à ordem judicial.
Cerca de 190 mil bancários participaram da greve nacional reivindicando aumento real de 7,05% (mais a inflação no período); participação nos lucros e resultados (PLR) de 5%; salário bruto acrescido de R$ 1.500; saúde e condições de trabalho; fim do assédio moral e das metas abusivas e isonomia, dentre outros itens.
Na oitava rodada de negociações, o CNB acatou, além dos 3,5% de aumento real, a PLR que prevê a distribuição de 80% do salário, já reajustado, mais R$ 828 na parte fixa; parcela adicional de 8% da variação nominal do lucro líquido do banco em 2006 em relação a 2005, que será distribuído linearmente para todos os funcionários que tenham teto de R$ 1500. Para os bancos que tiveram um aumento de pelo menos 15% na lucratividade, fica garantido o mínimo de R$ 1.000.
O diretor local do Sindicato dos Bancários no Estado de Mato Grosso (Seeb/MT), Marcos Saltareli, afirmou que o atendimento ao público é prejudicado devido ao número insuficiente de funcionários nas duas agências na cidade.
Segundo Saltareli, há um déficit é de 20 bancários e a Superintendência do Banco do Brasil já foi informada sobre o problema. Uma reunião entre os dirigentes do sindicato e o superintendente Renato Barbosa foi solicitada para discutir a ampliação do quadro de funcionários. Nesta sexta-feira haverá uma assembléia com os bancários das duas agências, que deverão decidir se continuam ou não com os serviços paralisados.
A assembléia geral da categoria foi realizada ontem, no início da noite, na sede do Seeb/MT, em Cuiabá, com a presença de 143 bancários.
A paralisação começou em Cuiabá e Várzea Grande na última quinta-feira e atingiu as cidades de Sinop, Tangará da Serra, Cáceres e Sorriso. Na última segunda-feira, quinto dia de manifestações, 55 agências foram fechadas no Estado. Ontem, o atendimento nas agências do Itaú, Bradesco e HSBC foi retomado devido à ordem judicial.
Cerca de 190 mil bancários participaram da greve nacional reivindicando aumento real de 7,05% (mais a inflação no período); participação nos lucros e resultados (PLR) de 5%; salário bruto acrescido de R$ 1.500; saúde e condições de trabalho; fim do assédio moral e das metas abusivas e isonomia, dentre outros itens.
Na oitava rodada de negociações, o CNB acatou, além dos 3,5% de aumento real, a PLR que prevê a distribuição de 80% do salário, já reajustado, mais R$ 828 na parte fixa; parcela adicional de 8% da variação nominal do lucro líquido do banco em 2006 em relação a 2005, que será distribuído linearmente para todos os funcionários que tenham teto de R$ 1500. Para os bancos que tiveram um aumento de pelo menos 15% na lucratividade, fica garantido o mínimo de R$ 1.000.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269098/visualizar/
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