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FPI/MT verifica descarte inadequado de resíduos na Emmanuel Pinheiro
Um descarte de resíduos inadequado num terreno nas mediações da Rodovia Emmanuel Pinheiro, a cerca de dez quilômetros de Cuiabá, descoberto pela coordenadora da FPI-MT (Fiscalização Preventiva Integrada de Mato Grosso) Eliane Heloisa Nunes, levou a equipe, coordenada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado - Crea-MT a realizar uma vistoria, nesta terça-feira, 10.10, no local
Lixo doméstico, pneus velhos, carcaças de aparelhos eletroeletrônicos, cacos de garrafas de vidro, caixas térmicas, caixas de papelão, garrafas PET (de refrigerantes de dois litros) vazias, galhos e troncos de árvores, restos da construção civil são alguns dos exemplos dos materiais depositados inadequadamente no terreno, sem qualquer discriminação ou cuidado sanitário e ambiental.
Ao final da vistoria “in loco” a equipe integrada por representantes do Crea-MT, Associação dos Engenheiros Sanitaristas de Mato Grosso (Aesa-MT), Corpo de Bombeiros, Juizado Volante Ambiental (Juvam), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Turismo (Sedtur-MT) e Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Planejamento Energético da Universidade Federal de Mato Grosso (Niepe-UFMT) procuraram os responsáveis pela Transobras.
Durante a operação, pelo menos quatro caminhões da Transobras e um da Prefeitura de Cuiabá depositaram lixo no local. Na empresa, no bairro Ribeirão do Lipa, uma das proprietárias apresentou o alvará e cópias de solicitações de licença para aceite dos resíduos sólidos e não soube dizer quem seria o proprietário do terreno. Ela disse que nem todo o descarte é feito pela sua empresa, mas também pela Associação de Locadores da Construção Civil.
A equipe da FPI/MT está produzindo o relatório da visita para levar ao conhecimento da Prefeitura de Cuiabá e Ministério Público e solicitar providências.
Lixo doméstico, pneus velhos, carcaças de aparelhos eletroeletrônicos, cacos de garrafas de vidro, caixas térmicas, caixas de papelão, garrafas PET (de refrigerantes de dois litros) vazias, galhos e troncos de árvores, restos da construção civil são alguns dos exemplos dos materiais depositados inadequadamente no terreno, sem qualquer discriminação ou cuidado sanitário e ambiental.
Ao final da vistoria “in loco” a equipe integrada por representantes do Crea-MT, Associação dos Engenheiros Sanitaristas de Mato Grosso (Aesa-MT), Corpo de Bombeiros, Juizado Volante Ambiental (Juvam), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Turismo (Sedtur-MT) e Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Planejamento Energético da Universidade Federal de Mato Grosso (Niepe-UFMT) procuraram os responsáveis pela Transobras.
Durante a operação, pelo menos quatro caminhões da Transobras e um da Prefeitura de Cuiabá depositaram lixo no local. Na empresa, no bairro Ribeirão do Lipa, uma das proprietárias apresentou o alvará e cópias de solicitações de licença para aceite dos resíduos sólidos e não soube dizer quem seria o proprietário do terreno. Ela disse que nem todo o descarte é feito pela sua empresa, mas também pela Associação de Locadores da Construção Civil.
A equipe da FPI/MT está produzindo o relatório da visita para levar ao conhecimento da Prefeitura de Cuiabá e Ministério Público e solicitar providências.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269121/visualizar/
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