Bancários da rede privada voltam a trabalhar no Rio
Os grevistas dos bancos privados aceitaram a proposta de reajuste salarial de 3,5% da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que também concedeu um aumento na participação dos funcionários nos lucros.
Nos bancos públicos, a paralisação ainda deve continuar por tempo indeterminado. Segundo Carlos Alberto Lima, secretário geral do sindicato dos bancários, com o fim da paralisação nos bancos privados, o centro da greve está nas mesas de negociação com a Caixa Econômica Federal e com o Banco do Brasil. "A categoria considera que as propostas desses bancos não estão à altura da grande mobilização que fizemos", disse.
Além de reajuste salarial maior do que os 3,5% concedidos pelos bancos privados, os funcionários de bancos públicos querem modificações no plano de cargos e salários e o pagamento dos dias de paralisação.
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