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Alfabetização deve ter política continua, defende o MEC
Educação básica e de qualidade para todos, um dos Objetivos do Milênio definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi tema hoje (10) durante a 3° Conferência Mundial para as Relações Internacionais, que se realiza até quinta-feira (12).
O diretor de Educação de Jovens e Adultos do Ministério da Educação, Tomothy Denis Ireland, defendeu a necessidade de uma política pública permanente de alfabetização, pois "campanhas isoladas não resolvem esse problema". Na opinião dele, essa política "deve reconhecer e valorizar projetos locais e regionais".
Ireland disse ainda acreditar que o Brasil poderá atingirá, até 2015, a meta de acabar com o analfabetismo.
No debate, o representante para Educação da Embaixada da Coréia do Sul, Kee Woo Lee, disse que em seu país a educação é tratada não só como forma de ascensão social, mas também de auto-realização. "A educação é obrigatória para crianças e jovens de 6 a 15 e todas as escolas do país são pagas, mas o governo financia 70% dos custos nas províncias", explicou.
No caso das universidades, acrescentou, "elas não podem gerar lucros, embora 86% sejam privadas". Lee também contou que sobram vagas nas universidades das províncias: "Muitos dos estudantes que terminam a escola não querem estudar nas universidades das pequenas províncias porque não conseguem arrumar emprego depois de formados. E, quando conseguem, os salários são muito baixos. Eles preferem estudar nas universidades da região metropolitana de Seul capital coreana porque há mais oportunidades de emprego".
Empresas privadas apresentaram, na conferência, propostas para permitir o acesso a uma educação de qualidade nas comunidades onde atuam. Entre essas iniciativas estão o incentivo à leitura, a capacitação de professores e a alfabetização de jovens e adultos.
O diretor de Educação de Jovens e Adultos do Ministério da Educação, Tomothy Denis Ireland, defendeu a necessidade de uma política pública permanente de alfabetização, pois "campanhas isoladas não resolvem esse problema". Na opinião dele, essa política "deve reconhecer e valorizar projetos locais e regionais".
Ireland disse ainda acreditar que o Brasil poderá atingirá, até 2015, a meta de acabar com o analfabetismo.
No debate, o representante para Educação da Embaixada da Coréia do Sul, Kee Woo Lee, disse que em seu país a educação é tratada não só como forma de ascensão social, mas também de auto-realização. "A educação é obrigatória para crianças e jovens de 6 a 15 e todas as escolas do país são pagas, mas o governo financia 70% dos custos nas províncias", explicou.
No caso das universidades, acrescentou, "elas não podem gerar lucros, embora 86% sejam privadas". Lee também contou que sobram vagas nas universidades das províncias: "Muitos dos estudantes que terminam a escola não querem estudar nas universidades das pequenas províncias porque não conseguem arrumar emprego depois de formados. E, quando conseguem, os salários são muito baixos. Eles preferem estudar nas universidades da região metropolitana de Seul capital coreana porque há mais oportunidades de emprego".
Empresas privadas apresentaram, na conferência, propostas para permitir o acesso a uma educação de qualidade nas comunidades onde atuam. Entre essas iniciativas estão o incentivo à leitura, a capacitação de professores e a alfabetização de jovens e adultos.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269337/visualizar/
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