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Carretas apreendidas estão sendo trazidas a Cuiabá
As carretas de combustíveis apreendidas em três postos fiscais no interior do Estado estão sendo encaminhadas para a Capital. O número de veículos subiu para 51 e serão entregues em uma base distribuidora em Cuiabá ou Várzea Grande para ser o fiel depositário. Os produtos pertencem à Progresso Distribuidora de Petróleo Ltda, que entrou com um mandado de segurança para ter a carga liberada.
Segundo a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), via assessoria de imprensa, ao chegarem na Grande Cuiabá as carretas serão liberadas e a carga enviada para uma base distribuidora, que será definida.
As apreensões vêm ocorrendo desde sábado nos postos fiscais Araguaia e Pontal (ambos na divisa com Goiás) e no Correntes, divisa com Mato Grosso do Sul. Até segunda-feira eram 47 veículos, cujo o valor devido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no volume de combustíveis dessas carretas é de R$ 1,7 milhão. A Sefaz aponta uma dívida de R$ 6,1 milhões da Progresso junto ao fisco e a empresa está sendo investigada pela Delegacia Fazendária. A empresa não recolhe o diferencial de alíquota desde que foi constituída no Estado, em 30 de março deste ano.
A Progresso estaria comprando combustível em uma refinaria de grande porte de Paulínia, no interior de São Paulo. Na origem são recolhidos 12% de alíquota do ICMS. Quando o produto chega em Mato Grosso, teriam que ser pagos mais 5% referentes a diferença entre os 17% cobrados nas operações de entrada. Além de não recolher o imposto devido, os proprietários da Progresso revendiam o combustível para a mesma refinaria, ocasionando um passivo na empresa local.
A editoria telefonou para um número residencial em Cuiabá que oficialmente pertenceria a um dos sócios e foi informada que no local não mora ninguém com o nome mencionado. O mesmo aconteceu com o número indicado como sendo da empresa.
Segundo a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), via assessoria de imprensa, ao chegarem na Grande Cuiabá as carretas serão liberadas e a carga enviada para uma base distribuidora, que será definida.
As apreensões vêm ocorrendo desde sábado nos postos fiscais Araguaia e Pontal (ambos na divisa com Goiás) e no Correntes, divisa com Mato Grosso do Sul. Até segunda-feira eram 47 veículos, cujo o valor devido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no volume de combustíveis dessas carretas é de R$ 1,7 milhão. A Sefaz aponta uma dívida de R$ 6,1 milhões da Progresso junto ao fisco e a empresa está sendo investigada pela Delegacia Fazendária. A empresa não recolhe o diferencial de alíquota desde que foi constituída no Estado, em 30 de março deste ano.
A Progresso estaria comprando combustível em uma refinaria de grande porte de Paulínia, no interior de São Paulo. Na origem são recolhidos 12% de alíquota do ICMS. Quando o produto chega em Mato Grosso, teriam que ser pagos mais 5% referentes a diferença entre os 17% cobrados nas operações de entrada. Além de não recolher o imposto devido, os proprietários da Progresso revendiam o combustível para a mesma refinaria, ocasionando um passivo na empresa local.
A editoria telefonou para um número residencial em Cuiabá que oficialmente pertenceria a um dos sócios e foi informada que no local não mora ninguém com o nome mencionado. O mesmo aconteceu com o número indicado como sendo da empresa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269341/visualizar/
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