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Bernardo defende prorrogação da cobrança da CPMF
BRASÍLIA - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, defendeu nesta terça-feira, na Comissão Mista de Orçamento, a prorrogação da cobrança da CPMF. Segundo ele, a cobrança poderia ser prorrogada por um prazo de 10 a 15 anos.
Bernardo entende que nesse período de tempo a alíquota da CPMF poderia ser reduzida gradualmente, até chegar a 0,08%. Atualmente a taxa é de 0,38%. Ele lembrou que o porcentual de 0,08% já é a parcela da CPMF repassada para o Fundo de Combate à Pobreza.
De acordo com o ministro a proposta de redução da alíquota resultaria numa perda de receita da ordem de quatro quintos do que é arrecadado, que hoje é estimado em cerca de R$ 32 bilhões.
Segundo Bernardo, o governo ainda não tem uma posição definida sobre a prorrogação da cobrança da CPMF. De acordo com ele, essa definição terá que ocorrer até o fim do próximo ano, que é quando termina a vigência da contribuição.
O ministro também comentou que a questão da redução da carga tributária do Brasil tem de ser discutida com cuidado. "Isso não é uma questão que pode ser resolvida em 30 dias", disse Bernardo. Para o ministro, a queda da carga tributária terá que ser feita por meio de uma redução das despesas. "Isso não á uma questão simples", repetiu.
Bernardo entende que nesse período de tempo a alíquota da CPMF poderia ser reduzida gradualmente, até chegar a 0,08%. Atualmente a taxa é de 0,38%. Ele lembrou que o porcentual de 0,08% já é a parcela da CPMF repassada para o Fundo de Combate à Pobreza.
De acordo com o ministro a proposta de redução da alíquota resultaria numa perda de receita da ordem de quatro quintos do que é arrecadado, que hoje é estimado em cerca de R$ 32 bilhões.
Segundo Bernardo, o governo ainda não tem uma posição definida sobre a prorrogação da cobrança da CPMF. De acordo com ele, essa definição terá que ocorrer até o fim do próximo ano, que é quando termina a vigência da contribuição.
O ministro também comentou que a questão da redução da carga tributária do Brasil tem de ser discutida com cuidado. "Isso não é uma questão que pode ser resolvida em 30 dias", disse Bernardo. Para o ministro, a queda da carga tributária terá que ser feita por meio de uma redução das despesas. "Isso não á uma questão simples", repetiu.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269378/visualizar/
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