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Alexandre critica Brunetto por desejo de deixar base
A tese do deputado estadual Ademir Brunetto (PT) de que a proximidade do PT com o governo do Estado pode prejudicar a legenda nas eleições de 2014 devido a uma suposta “má avaliação” da gestão do governador Silval Barbosa (PMDB) é contestada pelo também deputado Alexandre César (PT).
Ele acredita que, simplesmente, se afastar da base governista em um momento difícil é prejudicial ideologicamente para a legenda, além do que, segundo o parlamentar, o chefe do Executivo está com uma boa atuação e ainda tem boa parte do mandato para conseguir trazer melhorias para Mato Grosso.
“Nós não podemos agir assim com um afastamento da base aliada porque um acha que as coisas não estão indo bem. O PT faz parte da base do governo do Estado e estamos atuando do lado. O governador ainda pode, por exemplo, terminar a gestão sendo muito bem avaliado. O que faz mal para o partido é priorizar avaliações pessoais”, declarou.
A briga interna do PT consta de uma frente liderada unicamente por Brunetto, que condena o governo do Estado pelo que classifica como “má gestão”, contra o restante da agremiação, que é representada na Assembleia Legislativa pelo deputado Alexandre César.
Brunetto sempre adotou discursos mais ácidos em relação ao Executivo. Contudo, nos últimos meses manteve uma postura de oposição, mesmo pertencendo a uma legenda da base aliada. Ele foi repreendido algumas vezes pelo deputado Alexandre César e acabou sendo enquadrado pela cúpula da agremiação.
Após uma discussão com o diretório nacional, ele foi afastado do diretório e perdeu a liderança na Assembleia para Alexandre César. “A sigla está do lado de um governo que é mal avaliado. Isso pode prejudicar a reeleição da presidente Dilma aqui”, vaticinou.
Para se defender das acusações de que a crítica se deve à derrota de sua esposa na eleição de Alta Floresta, o petista lembrou que no pleito de 2010 chegou a pedir votos a Silval e, que, portanto, foi “cúmplice”, mas que ao enxergar os erros de administração, não se furtou a fazer apontamentos.
“Pedi votos a ele, mas vi o que está acontecendo. Tudo que ele prometeu nas eleições muito pouco ou nada foi realizado”, complementou.
Entre suas principais reclamações está o atraso nas obras da Copa do Mundo, apontado pelo relatório do Tribunal de Contas do TCE, além da má conservação das estradas. “O governo insiste em dizer que as minhas críticas se devem a derrota nas eleições ao invés de dar uma resposta”.
Ele acredita que, simplesmente, se afastar da base governista em um momento difícil é prejudicial ideologicamente para a legenda, além do que, segundo o parlamentar, o chefe do Executivo está com uma boa atuação e ainda tem boa parte do mandato para conseguir trazer melhorias para Mato Grosso.
“Nós não podemos agir assim com um afastamento da base aliada porque um acha que as coisas não estão indo bem. O PT faz parte da base do governo do Estado e estamos atuando do lado. O governador ainda pode, por exemplo, terminar a gestão sendo muito bem avaliado. O que faz mal para o partido é priorizar avaliações pessoais”, declarou.
A briga interna do PT consta de uma frente liderada unicamente por Brunetto, que condena o governo do Estado pelo que classifica como “má gestão”, contra o restante da agremiação, que é representada na Assembleia Legislativa pelo deputado Alexandre César.
Brunetto sempre adotou discursos mais ácidos em relação ao Executivo. Contudo, nos últimos meses manteve uma postura de oposição, mesmo pertencendo a uma legenda da base aliada. Ele foi repreendido algumas vezes pelo deputado Alexandre César e acabou sendo enquadrado pela cúpula da agremiação.
Após uma discussão com o diretório nacional, ele foi afastado do diretório e perdeu a liderança na Assembleia para Alexandre César. “A sigla está do lado de um governo que é mal avaliado. Isso pode prejudicar a reeleição da presidente Dilma aqui”, vaticinou.
Para se defender das acusações de que a crítica se deve à derrota de sua esposa na eleição de Alta Floresta, o petista lembrou que no pleito de 2010 chegou a pedir votos a Silval e, que, portanto, foi “cúmplice”, mas que ao enxergar os erros de administração, não se furtou a fazer apontamentos.
“Pedi votos a ele, mas vi o que está acontecendo. Tudo que ele prometeu nas eleições muito pouco ou nada foi realizado”, complementou.
Entre suas principais reclamações está o atraso nas obras da Copa do Mundo, apontado pelo relatório do Tribunal de Contas do TCE, além da má conservação das estradas. “O governo insiste em dizer que as minhas críticas se devem a derrota nas eleições ao invés de dar uma resposta”.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/26950/visualizar/
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