Empresa de ônibus processa SP por ataques do PCC
O advogado Sérgio Luiz Akaoui Marcondes afirmou à Folha de S.Paulo que a empresa teve cerca de 30 ônibus danificados e cobra indenização tanto pelos danos materiais quanto pelo lucro cessante, ou seja, por aquilo que ela deixou de faturar enquanto os ônibus ficaram parados.
Segundo ele, a empresa parou de funcionar durante em alguns momentos durante o ataque. O advogado afirmou que a operadora, que atua em Santos, Praia Grande e Cubatão, não quer se identificar.
A empresa entrou com a ação em setembro deste ano. Segundo o advogado, o processo deve se estender por alguns anos, já que a ação envolve o Estado. A Procuradoria do Estado de São Paulo informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se manifesta sobre processos em andamento.
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