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Freud Godoy apresenta defesa no TSE
O ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy encaminhou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na tarde desta segunda-feira sua defesa na representação da coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL), do candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB). A ação investiga suposta negociação de dossiê que envolveria políticos do PSDB na compra superfaturada de ambulâncias.
Na defesa, Freud Godoy alega que o pedido de investigação judicial baseou-se, exclusivamente, em material divulgado na imprensa, não podendo ser considerado como prova "um emaranhado de publicações em jornais e imagens transmitidas por redes de televisão". Por isso, sustenta a inépcia (deficiência técnica) da petição inicial.
O representado também enumera, na defesa, uma série de notícias publicadas na imprensa que, segundo ele, após investigação policial, procuram inocentá-lo, afastando-o da participação no chamado escândalo do dossiê.
Ele diz que a acusação foi feita de forma indireta, "com a clara intenção de se atacar o Sr. Presidente da República". Além disso, afirma que seu nome foi citado no caso apenas após o depoimento do também representado Gedimar Passos, o qual, segundo Freud Godoy, não tinha qualquer obrigação legal de dizer a verdade, uma vez que estava na condição de preso. Acrescenta que, nas outras vezes em que Gedimar foi ouvido, ele sequer dignou-se a esclarecer tal afirmação.
Freud Godoy esclarece ainda que "desligou-se do cargo de Assessor Especial do Presidente da República com a evidente intenção de assim trazer maior transparência e independência ao trabalho da Polícia Federal".
Na defesa, Freud Godoy alega que o pedido de investigação judicial baseou-se, exclusivamente, em material divulgado na imprensa, não podendo ser considerado como prova "um emaranhado de publicações em jornais e imagens transmitidas por redes de televisão". Por isso, sustenta a inépcia (deficiência técnica) da petição inicial.
O representado também enumera, na defesa, uma série de notícias publicadas na imprensa que, segundo ele, após investigação policial, procuram inocentá-lo, afastando-o da participação no chamado escândalo do dossiê.
Ele diz que a acusação foi feita de forma indireta, "com a clara intenção de se atacar o Sr. Presidente da República". Além disso, afirma que seu nome foi citado no caso apenas após o depoimento do também representado Gedimar Passos, o qual, segundo Freud Godoy, não tinha qualquer obrigação legal de dizer a verdade, uma vez que estava na condição de preso. Acrescenta que, nas outras vezes em que Gedimar foi ouvido, ele sequer dignou-se a esclarecer tal afirmação.
Freud Godoy esclarece ainda que "desligou-se do cargo de Assessor Especial do Presidente da República com a evidente intenção de assim trazer maior transparência e independência ao trabalho da Polícia Federal".
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269685/visualizar/
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