Repórter News - reporternews.com.br
FAB nega ajuda de índios em resgate de vítimas
Índios da região onde caiu o Boeing da Gol no dia 29 de setembro foram, nesta segunda-feira, oferecer nova ajuda para fazer o resgate das vítimas do vôo 1907. No entanto, segundo o site Só Notícias, a Força Aérea Brasileira (FAB) descartou o auxílio porque não haveria necessidade pelo fato de o resgate estar em fase final.
Mais 14 corpos foram encontrados hoje na floresta onde caiu o Boeing da Gol, a 220 km de Peixoto de Azevedo, no norte do Mato Grosso. Com isso sobe para 143 o número de corpos resgatados. Faltam ser localizados 11. Eles foram levados para a fazenda Jarinã, a 20 km do local do acidente, para serem pré-identificados por legistas.
Os índios Caiapós que ajudaram nas buscas às vítimas do desastre com o vôo 1907 da Gol encontraram no dia 4 de outubro os corpos de alguns passageiros. Doze índios liderados por Megaron Tchucarramãe, sobrinho do cacique Raoni e administrador do posto da Funai na região, auxiliaram as equipes da FAB.
Os índios começaram as buscas no dia 2 de outubro, de barco, pelo rio Xingú, para percorrer através da floresta densa a rota que o Boeing fazia antes do desastre. Nas aldeias próximas ao local da tragédia vivem 900 índios.
Cerca de 180 homens, entre militares da FAB e do Exército, bombeiros e peritos do IML, atuam na fazenda Jarinã e na área acidentada. Outros 220 homens e mulheres estão concentrados no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), em Cachimbo, e dão o suporte logístico e de saúde à operação.
Mais 14 corpos foram encontrados hoje na floresta onde caiu o Boeing da Gol, a 220 km de Peixoto de Azevedo, no norte do Mato Grosso. Com isso sobe para 143 o número de corpos resgatados. Faltam ser localizados 11. Eles foram levados para a fazenda Jarinã, a 20 km do local do acidente, para serem pré-identificados por legistas.
Os índios Caiapós que ajudaram nas buscas às vítimas do desastre com o vôo 1907 da Gol encontraram no dia 4 de outubro os corpos de alguns passageiros. Doze índios liderados por Megaron Tchucarramãe, sobrinho do cacique Raoni e administrador do posto da Funai na região, auxiliaram as equipes da FAB.
Os índios começaram as buscas no dia 2 de outubro, de barco, pelo rio Xingú, para percorrer através da floresta densa a rota que o Boeing fazia antes do desastre. Nas aldeias próximas ao local da tragédia vivem 900 índios.
Cerca de 180 homens, entre militares da FAB e do Exército, bombeiros e peritos do IML, atuam na fazenda Jarinã e na área acidentada. Outros 220 homens e mulheres estão concentrados no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), em Cachimbo, e dão o suporte logístico e de saúde à operação.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269697/visualizar/
Comentários