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Governo da Letônia ganha maioria parlamentar em eleição
O primeiro-ministro Aigars Kalvitis e sua coalizão de centro-direita garantiram assentos suficientes para tornarem-se o primeiro governo a ganhar mandatos consecutivos na Letônia, segundo resultados anunciados neste domingo pelas autoridades eleitorais.
O resultado deixa o governo livre para manter sua política pró-União Européia e de expansão econômica. A Letônia entrou para a UE em 2004 e o governo prometeu adotar o euro. Na primeira metade de 2006, sua economia cresceu 12 por cento.
A contagem final mostrou o Partido Popular, de Kalvites, com seus parceiros, os Verdes, a União de Agricultores e o Primeiro Partido da Letônia, com quase 45 por cento dos votos, disse o presidente da Comissão Eleitoral, Arnis Cimdars, em coletiva de imprensa.
"Com todos os votos contados...pode-se dizer que o governo ganhou 44,77 por cento dos votos", disse Cimdars.
A coalizão tem agora apoio suficiente para garantir 52 votos no parlamento de 100 cadeiras, disse a comissão em comunicado. Na eleição de 2002, o governo ganhou 55 cadeiras.
Analistas previam o resultado, dizendo que os eleitores optariam por continuar com a prosperidade e ignorar temas como preocupações com corrupção, crescimento da diferença entre ricos e pobres e problemas com a grande população de etnia russa.
A comissão eleitoral disse que a participação foi de 61,38 por cento.
A presidente da Letônia, Vaira Vike-Freiberga, disse antes em entrevista coletiva que tinha confiança na nomeação de um primeiro-ministro e de um gabinete e na rápida aprovação dos nomes pelo parlamento, ao contrário da época da eleição anterior, quando este processo levou mais de seis semanas.
"Acho que será muito mais fácil, porque todos os líderes de partidos manifestaram o desejo de trabalhar junto", disse.
Analistas políticos diziam ser quase certeza que Kalvitis, que prometeu continuar com as políticas de livre mercado e impostos baixos, que ajudaram a ex-república soviética a tornar-se uma das economias que crescimento mais rápido na UE, manteria o cargo.
"É difícil imaginar que outra pessoa pudesse ser nomeada para o cargo", disse o analista político Karlis Streips.
Na próxima semana, os partidos do governo deverão debater a expansão da coalizão para ampliar a maioria no parlamento.
Analistas dizem que há grande possibilidade de o partido de centro-direira Nova Era, de oposição, que teve 16,38 por centos, voltar ao governo.
O Nova Era liderou a coalizão que ganhou a eleição de 2002, mas saiu do governo neste ano devido a desavenças políticas.
O membro do Nova Era e ex-ministro da Economia Krisjanis Karins disse à Reuters antes da eleição que seu partido estava disposto a voltar ao governo.
Resultados finais d eoutros partidos:
Harmonia Centro: 14,42 por cento
Pela Pátria e Liberdade: 6,95 por cento
Por Direitos Humanos em um Letônia Unida: 6,02 por cento.
O resultado deixa o governo livre para manter sua política pró-União Européia e de expansão econômica. A Letônia entrou para a UE em 2004 e o governo prometeu adotar o euro. Na primeira metade de 2006, sua economia cresceu 12 por cento.
A contagem final mostrou o Partido Popular, de Kalvites, com seus parceiros, os Verdes, a União de Agricultores e o Primeiro Partido da Letônia, com quase 45 por cento dos votos, disse o presidente da Comissão Eleitoral, Arnis Cimdars, em coletiva de imprensa.
"Com todos os votos contados...pode-se dizer que o governo ganhou 44,77 por cento dos votos", disse Cimdars.
A coalizão tem agora apoio suficiente para garantir 52 votos no parlamento de 100 cadeiras, disse a comissão em comunicado. Na eleição de 2002, o governo ganhou 55 cadeiras.
Analistas previam o resultado, dizendo que os eleitores optariam por continuar com a prosperidade e ignorar temas como preocupações com corrupção, crescimento da diferença entre ricos e pobres e problemas com a grande população de etnia russa.
A comissão eleitoral disse que a participação foi de 61,38 por cento.
A presidente da Letônia, Vaira Vike-Freiberga, disse antes em entrevista coletiva que tinha confiança na nomeação de um primeiro-ministro e de um gabinete e na rápida aprovação dos nomes pelo parlamento, ao contrário da época da eleição anterior, quando este processo levou mais de seis semanas.
"Acho que será muito mais fácil, porque todos os líderes de partidos manifestaram o desejo de trabalhar junto", disse.
Analistas políticos diziam ser quase certeza que Kalvitis, que prometeu continuar com as políticas de livre mercado e impostos baixos, que ajudaram a ex-república soviética a tornar-se uma das economias que crescimento mais rápido na UE, manteria o cargo.
"É difícil imaginar que outra pessoa pudesse ser nomeada para o cargo", disse o analista político Karlis Streips.
Na próxima semana, os partidos do governo deverão debater a expansão da coalizão para ampliar a maioria no parlamento.
Analistas dizem que há grande possibilidade de o partido de centro-direira Nova Era, de oposição, que teve 16,38 por centos, voltar ao governo.
O Nova Era liderou a coalizão que ganhou a eleição de 2002, mas saiu do governo neste ano devido a desavenças políticas.
O membro do Nova Era e ex-ministro da Economia Krisjanis Karins disse à Reuters antes da eleição que seu partido estava disposto a voltar ao governo.
Resultados finais d eoutros partidos:
Harmonia Centro: 14,42 por cento
Pela Pátria e Liberdade: 6,95 por cento
Por Direitos Humanos em um Letônia Unida: 6,02 por cento.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270054/visualizar/
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