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Marcha em Moscou em protesto contra tratamento dado a georgianos
Várias centenas de pessoas se manifestaram neste domingo em Moscou para denunciar a campanha das autoridades russas contra os georgianos residentes no país e para expressar sua indignação com o assassinato da jornalista russa Anna Politkovskaia.
"Não ao fascismo de Estado", podia ser lido nos cartazes, além de "Perseguir as pessoas porque são georgianos é uma vergonha para a Rússia" e "O Kremlin alimenta a guerra com o povo georgiano".
Várias organizações de defesa dos direitos humanos organizaram o protesto, que ocorreu na Praça Puchkin, no centro de Moscou.
"Estamos escandalizados de ver que os georgianos que vivem aqui em conformidade com a lei e em paz são perseguidos", declarou a presidente do grupo Helsinque em Moscou, Liudmila Alexeieva.
As autoridades russas fizeram na última semana uma intensa campanha de controle dos cidadãos georgianos que vivem no país, aumentando a crise diplomática com o governo de Tiflis, detonada pela detenção na Geórgia de quatro militares russos acusados de espionagem.
Na sexta-feira, cerca de 150 georgianos, classificados de ilegais por Moscou, foram deportados.
Os manifestantes se reuniram também em memória de Anna Politkovskaia, símbolo do jornalismo independente na Rússia, assassinada a tiros neste sábado no edifício onde morava.
"O Kremlin matou a liberdade de expressão", o presidente russo, Vladimir "Putin, deverá responder por tudo", dizam os cartazes.
"Não ao fascismo de Estado", podia ser lido nos cartazes, além de "Perseguir as pessoas porque são georgianos é uma vergonha para a Rússia" e "O Kremlin alimenta a guerra com o povo georgiano".
Várias organizações de defesa dos direitos humanos organizaram o protesto, que ocorreu na Praça Puchkin, no centro de Moscou.
"Estamos escandalizados de ver que os georgianos que vivem aqui em conformidade com a lei e em paz são perseguidos", declarou a presidente do grupo Helsinque em Moscou, Liudmila Alexeieva.
As autoridades russas fizeram na última semana uma intensa campanha de controle dos cidadãos georgianos que vivem no país, aumentando a crise diplomática com o governo de Tiflis, detonada pela detenção na Geórgia de quatro militares russos acusados de espionagem.
Na sexta-feira, cerca de 150 georgianos, classificados de ilegais por Moscou, foram deportados.
Os manifestantes se reuniram também em memória de Anna Politkovskaia, símbolo do jornalismo independente na Rússia, assassinada a tiros neste sábado no edifício onde morava.
"O Kremlin matou a liberdade de expressão", o presidente russo, Vladimir "Putin, deverá responder por tudo", dizam os cartazes.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270055/visualizar/
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