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Embrapa usará satélite para fiscalizar sementes piratas
O Departamento de Transferência de Tecnologia e o Laboratório de Biofísica Ambiental da Embrapa Cerrado, fiscalizarão a produção de sementes piratas por meio de imagens de satélite. A produção destas sementes é feita com o uso da irrigação, principalmente por pivô central durante a época da entressafra.
No momento os pesquisadores estão ajustando os equipamentos para a transmissão das imagems do campo até aos laboratórios da Embrapa.
As imagens de satélite identificam e localizam as áreas irrigadas plantadas com soja por meio de aparelhos como o GPS. Com isso os técnicos poderão verificar "in loco" a existência de produção de sementes piratas.
De acordo com José Peres, gerente geral do Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa, ultimamente tem sido constatada uma forte redução nas taxas de uso de sementes certificadas na agricultura brasileira. "Esta prática poderá reduzir a produtividade agrícola, com conseqüentes aumentos nos preços dos alimentos e perda de competitividade nos mercados internacionais", explica.
De acordo com informações divulgadas pela Embrapa, o uso de sementes piratas ameaça a cadeia produtiva e dentro de cinco anos pode gerar perda de mercado, diminuição da produtividade e da qualidade, acarretando a falência do setor.
Além da utilização de imagens de satélite vêm sendo adotadas pela Embrapa, por exemplo, a atuação junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA na revisão da Lei de Proteção de Cultivares visando garantir o direito do produtor legal de sementes.
A Embrapa defende ainda, a atuação em duas frentes: a administrativa e a jurídica. Na esfera administrativa atuar junto ao MAPA no combate à pirataria. Na esfera jurídica, a partir de laudos recebidos do MAPA, ou mesmo de denúncias com alto grau de confiabilidade, a Embrapa se propõe a colaborar nos processos contra produtores ilegais de sementes de variedades protegidas.
No momento os pesquisadores estão ajustando os equipamentos para a transmissão das imagems do campo até aos laboratórios da Embrapa.
As imagens de satélite identificam e localizam as áreas irrigadas plantadas com soja por meio de aparelhos como o GPS. Com isso os técnicos poderão verificar "in loco" a existência de produção de sementes piratas.
De acordo com José Peres, gerente geral do Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa, ultimamente tem sido constatada uma forte redução nas taxas de uso de sementes certificadas na agricultura brasileira. "Esta prática poderá reduzir a produtividade agrícola, com conseqüentes aumentos nos preços dos alimentos e perda de competitividade nos mercados internacionais", explica.
De acordo com informações divulgadas pela Embrapa, o uso de sementes piratas ameaça a cadeia produtiva e dentro de cinco anos pode gerar perda de mercado, diminuição da produtividade e da qualidade, acarretando a falência do setor.
Além da utilização de imagens de satélite vêm sendo adotadas pela Embrapa, por exemplo, a atuação junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA na revisão da Lei de Proteção de Cultivares visando garantir o direito do produtor legal de sementes.
A Embrapa defende ainda, a atuação em duas frentes: a administrativa e a jurídica. Na esfera administrativa atuar junto ao MAPA no combate à pirataria. Na esfera jurídica, a partir de laudos recebidos do MAPA, ou mesmo de denúncias com alto grau de confiabilidade, a Embrapa se propõe a colaborar nos processos contra produtores ilegais de sementes de variedades protegidas.
Fonte:
Redação com Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270105/visualizar/
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