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Repórteres mortos no Afeganistão são identificados
A televisão internacional alemã Deutsche Welle identificou os dois jornalistas assassinados no Afeganistão como Karen Fischer, de 30 anos, e Christian Struwe, de 38, e afirmou que eles não eram enviados e estavam em uma viagem particular.
Fischer trabalhava freqüentemente como repórter para a televisão, segundo fontes da emissora, enquanto Struwe era técnico e também tinha trabalhado na televisão.
Os corpos dos dois jornalistas foram encontrados com marcas de tiros em uma tenda, colocada a doze metros da beira da estrada entre a província de Baghlan e a de Bamian.
A causa do assassinato não foi assalto, já que os criminosos não levaram as câmeras, os outros materiais de trabalho e o carro no qual viajavam.
Um porta-voz da milícia talibã, Kari Jussuf Ahmadi, se eximiu de responsabilidade na morte dos jornalistas em entrevista à agência alemã dpa. Ahmadi disse que os talibãs "não atacam jornalistas".
As autoridades afegãs disseram que os repórteres não informaram a elas sobre seu propósito de viajar para a região e que foram sozinhos, sem um motorista ou guia afegão.
Segundo a imprensa alemã, membros da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) tinham advertido os jornalistas para que não viajassem nessas condições. Vários militares alemães fazem parte da Isaf, dirigida pela Otan.
Os dois eram profissionais com experiência. Christian tinha trabalhado anteriormente em um projeto da emissora, em colaboração com a televisão afegã, para preparar profissionais do país. Sua namorada, Karen, tinha sido correspondente no Líbano durante o conflito entre Israel e a milícia Hezbolá.
Segundo um porta-voz da Isaf, Dominic White, os repórteres trabalharam até quarta-feira passada "em cooperação" com a força multinacional em Cabul.
Depois, os dois seguiram viagem por conta própria de Baghlan para a província de Bamian, onde aparentemente queriam fazer um documentário.
Fischer trabalhava freqüentemente como repórter para a televisão, segundo fontes da emissora, enquanto Struwe era técnico e também tinha trabalhado na televisão.
Os corpos dos dois jornalistas foram encontrados com marcas de tiros em uma tenda, colocada a doze metros da beira da estrada entre a província de Baghlan e a de Bamian.
A causa do assassinato não foi assalto, já que os criminosos não levaram as câmeras, os outros materiais de trabalho e o carro no qual viajavam.
Um porta-voz da milícia talibã, Kari Jussuf Ahmadi, se eximiu de responsabilidade na morte dos jornalistas em entrevista à agência alemã dpa. Ahmadi disse que os talibãs "não atacam jornalistas".
As autoridades afegãs disseram que os repórteres não informaram a elas sobre seu propósito de viajar para a região e que foram sozinhos, sem um motorista ou guia afegão.
Segundo a imprensa alemã, membros da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) tinham advertido os jornalistas para que não viajassem nessas condições. Vários militares alemães fazem parte da Isaf, dirigida pela Otan.
Os dois eram profissionais com experiência. Christian tinha trabalhado anteriormente em um projeto da emissora, em colaboração com a televisão afegã, para preparar profissionais do país. Sua namorada, Karen, tinha sido correspondente no Líbano durante o conflito entre Israel e a milícia Hezbolá.
Segundo um porta-voz da Isaf, Dominic White, os repórteres trabalharam até quarta-feira passada "em cooperação" com a força multinacional em Cabul.
Depois, os dois seguiram viagem por conta própria de Baghlan para a província de Bamian, onde aparentemente queriam fazer um documentário.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270158/visualizar/
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