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Goleiro Felipe sempre quis defender o Santos
O goleiro Felipe, do Santos, é uma prova concreta de que ainda existem jogadores que não atuam por dinheiro. Com o objetivo de defender a meta do Santos, o jovem atleta recusou, semanas atrás, uma proposta de empresários interessados em levá-lo ao PSV Eindhoven, da Holanda.
"Eu não tenho objetivo de ficar milionário. Quero dar conforto para minha família, ter minhas coisas e ser feliz. E tudo isso eu tenho no Santos. Não tenho a menor intenção de sair daqui", explicou.
As palavras têm mais significado se for ressaltado que o goleiro tem apenas 18 anos e já recusou outras ofertas de grandes clubes. O herói do clássico com o Corinthians sempre teve um objetivo na vida: jogar com a camisa do clube praiano.
"Eu me lembro que ele passou alguns dias treinando no São Paulo. Não quis ficar lá. Só me disse que, se não jogasse no Santos, não jogaria em lugar nenhum", disse o pai do camisa 1, José Antonio dos Prazeres, chorão convicto e quase explodindo de orgulho pelas defesas do filho no clássico de quinta-feira.
As declarações são incomuns para um jogador de futebol. Mas Felipe é figura rara no mundo dos boleiros. Na época dos evangélicos Atletas de Cristo, Felipe destoa do resto por ser católico. Praticante.
"É comum ele me pedir para ir à missa por estar se sentindo "carregado". Está sempre na igreja. É um garoto muito apegado à família", contou a mãe, Alda dos Prazeres.
Xodó do elenco e nas graças de Vanderlei Luxemburgo, Felipe deve ser titular neste domingo, contra o Grêmio. E a fama que parece inevitável fez o futuro do goleiro santista ter um medo gigantesco: passar a imagem de mascarado.
"Quando completou 18 anos, comprou o primeiro carro. Ele me pergunta: 'Será que se eu for com meu carro para o treino não vão dizer que eu virei uma mala?'", divertiu-se o pai.
"Eu não tenho objetivo de ficar milionário. Quero dar conforto para minha família, ter minhas coisas e ser feliz. E tudo isso eu tenho no Santos. Não tenho a menor intenção de sair daqui", explicou.
As palavras têm mais significado se for ressaltado que o goleiro tem apenas 18 anos e já recusou outras ofertas de grandes clubes. O herói do clássico com o Corinthians sempre teve um objetivo na vida: jogar com a camisa do clube praiano.
"Eu me lembro que ele passou alguns dias treinando no São Paulo. Não quis ficar lá. Só me disse que, se não jogasse no Santos, não jogaria em lugar nenhum", disse o pai do camisa 1, José Antonio dos Prazeres, chorão convicto e quase explodindo de orgulho pelas defesas do filho no clássico de quinta-feira.
As declarações são incomuns para um jogador de futebol. Mas Felipe é figura rara no mundo dos boleiros. Na época dos evangélicos Atletas de Cristo, Felipe destoa do resto por ser católico. Praticante.
"É comum ele me pedir para ir à missa por estar se sentindo "carregado". Está sempre na igreja. É um garoto muito apegado à família", contou a mãe, Alda dos Prazeres.
Xodó do elenco e nas graças de Vanderlei Luxemburgo, Felipe deve ser titular neste domingo, contra o Grêmio. E a fama que parece inevitável fez o futuro do goleiro santista ter um medo gigantesco: passar a imagem de mascarado.
"Quando completou 18 anos, comprou o primeiro carro. Ele me pergunta: 'Será que se eu for com meu carro para o treino não vão dizer que eu virei uma mala?'", divertiu-se o pai.
Fonte:
Lancepress!
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