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Leão cobra diretoria em relação aos árbitros
Acabou a paciência de Emerson Leão. Cansado de brigar sozinho contra a arbitragem, o técnico pede uma atitude diferente da diretoria corintiana nos bastidores, omissa até agora na situação.
A gota d'água foi o desempenho do árbitro Wilson Luiz Seneme na derrota do seu time para o Santos, na última quinta-feira. "Lady" e "príncipe" foram alguns dos adjetivos usados pelo treinador para "elogiá-lo".
"Temos que ter mais poder e representatividade. Espero que esse jogo tenha sido um divisor de águas para nós", reclamou Leão.
"Se acharem necessário e conveniente, se tiver alguma reclamação a fazer, que o faça na Federação, não onde estou sentado. Por isso, nada a declarar", desabafou, dando um recado à diretoria. Em outras palavras, o técnico pede que a reclamação seja feita por escrito pela diretoria, e não através dos microfones por ele.
A expulsão no clássico, após o primeiro gol santista, foi a primeira desde que assumiu a equipe. Mas o segundo grave problema com os representantes do apito. No confronto contra o Grêmio, na 19ª rodada, Leão acusou o auxiliar Roberto Braatz de ironia após as marcações.
Deixar o campo na quinta antes do término do primeiro tempo, aliás, prejudicou a equipe do Corinthians. A opinião é do próprio técnico.
"Com minha saída prematura, prejudiquei a equipe. Pedi a eles que tivessem controle, com a mesma harmonia", explicou Leão.
A expulsão poderá render suspensão ao técnico. Na súmula do clássico, Seneme afirma que, de acordo com o relato do auxiliar Ednílson Corona, Leão o aplaudiu ironicamente após o gol de Kléber e ainda afirmou "ele (Seneme) fez o gol. Está me roubando?". Em entrevista à Rádio Jovem Pan, foi além.
"Os treinadores não podem transferir a responsabilidade de uma derrota para o árbitro. Está existindo um abuso na reclamação", afirmou.
A gota d'água foi o desempenho do árbitro Wilson Luiz Seneme na derrota do seu time para o Santos, na última quinta-feira. "Lady" e "príncipe" foram alguns dos adjetivos usados pelo treinador para "elogiá-lo".
"Temos que ter mais poder e representatividade. Espero que esse jogo tenha sido um divisor de águas para nós", reclamou Leão.
"Se acharem necessário e conveniente, se tiver alguma reclamação a fazer, que o faça na Federação, não onde estou sentado. Por isso, nada a declarar", desabafou, dando um recado à diretoria. Em outras palavras, o técnico pede que a reclamação seja feita por escrito pela diretoria, e não através dos microfones por ele.
A expulsão no clássico, após o primeiro gol santista, foi a primeira desde que assumiu a equipe. Mas o segundo grave problema com os representantes do apito. No confronto contra o Grêmio, na 19ª rodada, Leão acusou o auxiliar Roberto Braatz de ironia após as marcações.
Deixar o campo na quinta antes do término do primeiro tempo, aliás, prejudicou a equipe do Corinthians. A opinião é do próprio técnico.
"Com minha saída prematura, prejudiquei a equipe. Pedi a eles que tivessem controle, com a mesma harmonia", explicou Leão.
A expulsão poderá render suspensão ao técnico. Na súmula do clássico, Seneme afirma que, de acordo com o relato do auxiliar Ednílson Corona, Leão o aplaudiu ironicamente após o gol de Kléber e ainda afirmou "ele (Seneme) fez o gol. Está me roubando?". Em entrevista à Rádio Jovem Pan, foi além.
"Os treinadores não podem transferir a responsabilidade de uma derrota para o árbitro. Está existindo um abuso na reclamação", afirmou.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270226/visualizar/
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