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Casa Branca insiste em contestar teste nuclear
A Casa Branca insistiu hoje em que os Estados Unidos e outros membros da comunidade internacional considerariam inaceitável que a Coréia do Norte faça um teste nuclear.
Um teste desse tipo seria desestabilizador para a região, disse hoje a porta-voz-adjunta da Casa Branca, Dana Perino.
Após reiterar que tanto o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, como outros governantes mantêm uma frente comum contra as ambições nucleares norte-coreanas, Perino disse que Washington não conta com nenhum dado novo a respeito das intenções de Pyongyang.
"Nossa posição é clara: achamos que a Coréia do Norte não deve realizar um teste nuclear e o temos transmitido claramente por meio de declarações públicas e declarações privadas também", acrescentou.
Segundo Perino, os EUA se mantêm em estreito contato com seus parceiros no processo de negociações de seis lados sobre o desarmamento nuclear do país para usar sua influência e a fim de destacar a importância de a Coréia do Norte não fazer um teste nuclear.
A Coréia do Norte abandonou no ano passado as negociações de seis lados, que incluem EUA, Coréia do Sul, Rússia, China e Japão.
As novas advertências da Casa Branca ocorrem pouco depois de o vice-ministro de Exteriores japonês, Shotaro Yachi, alertar para a possibilidade de que o teste nuclear ocorra neste fim de semana, provavelmente no domingo.
"Estamos muito preocupados com a eventual realização de um teste nuclear pela Coréia do Norte, que poderia ocorrer já neste fim de semana", afirmou Yachi nesta madrugada em Washington, onde se reuniu com vários representantes da Administração americana.
O que aponta o domingo como possível data do teste nuclear é o fato de neste dia se lembrar a nomeação de Kim Jong-il como líder do Partido dos Trabalhadores da Coréia do Norte, em 1997, três anos depois da morte de seu pai, o presidente norte-coreano, Kim Il-sung.
Um teste desse tipo seria desestabilizador para a região, disse hoje a porta-voz-adjunta da Casa Branca, Dana Perino.
Após reiterar que tanto o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, como outros governantes mantêm uma frente comum contra as ambições nucleares norte-coreanas, Perino disse que Washington não conta com nenhum dado novo a respeito das intenções de Pyongyang.
"Nossa posição é clara: achamos que a Coréia do Norte não deve realizar um teste nuclear e o temos transmitido claramente por meio de declarações públicas e declarações privadas também", acrescentou.
Segundo Perino, os EUA se mantêm em estreito contato com seus parceiros no processo de negociações de seis lados sobre o desarmamento nuclear do país para usar sua influência e a fim de destacar a importância de a Coréia do Norte não fazer um teste nuclear.
A Coréia do Norte abandonou no ano passado as negociações de seis lados, que incluem EUA, Coréia do Sul, Rússia, China e Japão.
As novas advertências da Casa Branca ocorrem pouco depois de o vice-ministro de Exteriores japonês, Shotaro Yachi, alertar para a possibilidade de que o teste nuclear ocorra neste fim de semana, provavelmente no domingo.
"Estamos muito preocupados com a eventual realização de um teste nuclear pela Coréia do Norte, que poderia ocorrer já neste fim de semana", afirmou Yachi nesta madrugada em Washington, onde se reuniu com vários representantes da Administração americana.
O que aponta o domingo como possível data do teste nuclear é o fato de neste dia se lembrar a nomeação de Kim Jong-il como líder do Partido dos Trabalhadores da Coréia do Norte, em 1997, três anos depois da morte de seu pai, o presidente norte-coreano, Kim Il-sung.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270311/visualizar/
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