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Seduc discute racismo ambiental durante encontro em Rondonópolis
“O racismo em nosso país não se dá apenas nas relações sociais, mas também na ambiental”. A frase foi dita pela professora mestre Ângela Maria dos Santos para explicar que o racismo também está ligado à desigualdade ambiental.
O assunto foi debatido na Conferência “Diversidade Racial e Étnico-cultural no Meio Ambiente” durante o curso do Projeto de Educação Ambiental - PrEA, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), realizado nesta sexta-feira (06.09) em Rondonópolis.
Durante a conferência, Ângela Maria, relacionou o racismo cultural e social com o ambiental. Ela explicou que a desigualdade está ligada às injustiças sociais e ambientais que recaem de forma desproporcional sobre etnias vulnerabilizadas. “Os negros, os índios e os pobres estão mais sujeitos a sofrerem com o racismo ambiental. A exposição humana em locais de risco, onde exista perigo de acidentes naturais e impactos ambientais é um exemplo disso”, observou.
“O racismo ambiental é reforçado com a negação de políticas públicas de proteção as pessoas que estão mais vulneráveis a esse tipo de racismo. É favorecida somente uma minoria, a qual faz parte da classe dominante”, criticou Ângela.
A desapropriação das comunidades pertencente a local como da Usina de Manso, as situações de áreas indígenas e quilombolas e o trabalho escravo foram alguns exemplos citados por ela para comprovar esse racismo.
“Nós não temos mais que tolerar situações que agridam o ser humano e o meio ambiente”, sugeriu a técnica, acrescentando que é preciso ter um olhar maior para as situações de injustiças ambientais ligadas ao negro, uma vez que o afro-descendente é o mais prejudicado.
O assunto foi debatido na Conferência “Diversidade Racial e Étnico-cultural no Meio Ambiente” durante o curso do Projeto de Educação Ambiental - PrEA, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), realizado nesta sexta-feira (06.09) em Rondonópolis.
Durante a conferência, Ângela Maria, relacionou o racismo cultural e social com o ambiental. Ela explicou que a desigualdade está ligada às injustiças sociais e ambientais que recaem de forma desproporcional sobre etnias vulnerabilizadas. “Os negros, os índios e os pobres estão mais sujeitos a sofrerem com o racismo ambiental. A exposição humana em locais de risco, onde exista perigo de acidentes naturais e impactos ambientais é um exemplo disso”, observou.
“O racismo ambiental é reforçado com a negação de políticas públicas de proteção as pessoas que estão mais vulneráveis a esse tipo de racismo. É favorecida somente uma minoria, a qual faz parte da classe dominante”, criticou Ângela.
A desapropriação das comunidades pertencente a local como da Usina de Manso, as situações de áreas indígenas e quilombolas e o trabalho escravo foram alguns exemplos citados por ela para comprovar esse racismo.
“Nós não temos mais que tolerar situações que agridam o ser humano e o meio ambiente”, sugeriu a técnica, acrescentando que é preciso ter um olhar maior para as situações de injustiças ambientais ligadas ao negro, uma vez que o afro-descendente é o mais prejudicado.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270345/visualizar/
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