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Justiça decidirá quem conduzirá investigações sobre acidente aéreo
Representantes das polícias Federal e Judiciária Civil, Secretaria de Justiça e Segurança Pública e Ministério Público Federal e Estadual se reuniram nesta quinta-feira (05) em Cuiabá para discutir o trabalho conjunto de investigação que será realizado entre as polícias estadual e federal sobre o acidente envolvendo o Boeing da Gol e o jato Legacy 600, ocorrido no último dia 29 de setembro.
As duas polícias darão continuidade às investigações até que a Justiça determine a competência (se deverá ser feita pela esfera federal ou estadual) da condução do inquérito.
Na reunião, que durou três horas, o consenso foi de que há indícios de crime. Caso isso seja comprovado, as investigações devem ser conduzidas pela Polícia Federal. De acordo com o secretário de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso, Célio Wilson de Oliveira, tudo leva a crer que está tipificado o artigo 261 do Código Penal.
“Ainda é prematuro dizer que existe um crime e quem é o responsável. O que temos de concreto é que existe um fato (o acidente) e a certeza de que as duas aeronaves estavam na mesma altitude.
Outra certeza é de que as duas estavam equipadas com sistema de anti-colisão e é preciso saber por que o equipamento não funcionou. A resposta virá com a conclusão das investigações”, destacou Célio Wilson de Oliveira.
O diretor da Polícia Judiciária Civil, Romel Luiz dos Santos, afirmou não ver nenhum impedimento para que as duas polícias realizem as investigações, enquanto a Justiça não decide a competência.
“Esse trabalho ocorrerá com a maior tranqüilidade e transparência”, garantiu Santos. A Polícia Judiciária Civil se comprometeu a repassar à Policia Federal tudo o que já foi produzido pela investigação até o momento.
Participaram da reunião o superintende da Polícia Federal, Geraldo Pereira; o delegado da PF, Renato Sayão, os promotores (MP Estadual) Antônio Sérgio Piedade e Wagner Fachone, o representante do Ministério Público Federal, Gustavo Nogami; os delegados da Polícia Judiciária Civil, Luciano Inácio, que preside o inquérito; Anderson Garcia, que auxilia nas investigações; além do secretário Célio Wilson de Oliveira e do diretor da Polícia Judiciária Civil, Romel Luiz dos Santos.
As duas polícias darão continuidade às investigações até que a Justiça determine a competência (se deverá ser feita pela esfera federal ou estadual) da condução do inquérito.
Na reunião, que durou três horas, o consenso foi de que há indícios de crime. Caso isso seja comprovado, as investigações devem ser conduzidas pela Polícia Federal. De acordo com o secretário de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso, Célio Wilson de Oliveira, tudo leva a crer que está tipificado o artigo 261 do Código Penal.
“Ainda é prematuro dizer que existe um crime e quem é o responsável. O que temos de concreto é que existe um fato (o acidente) e a certeza de que as duas aeronaves estavam na mesma altitude.
Outra certeza é de que as duas estavam equipadas com sistema de anti-colisão e é preciso saber por que o equipamento não funcionou. A resposta virá com a conclusão das investigações”, destacou Célio Wilson de Oliveira.
O diretor da Polícia Judiciária Civil, Romel Luiz dos Santos, afirmou não ver nenhum impedimento para que as duas polícias realizem as investigações, enquanto a Justiça não decide a competência.
“Esse trabalho ocorrerá com a maior tranqüilidade e transparência”, garantiu Santos. A Polícia Judiciária Civil se comprometeu a repassar à Policia Federal tudo o que já foi produzido pela investigação até o momento.
Participaram da reunião o superintende da Polícia Federal, Geraldo Pereira; o delegado da PF, Renato Sayão, os promotores (MP Estadual) Antônio Sérgio Piedade e Wagner Fachone, o representante do Ministério Público Federal, Gustavo Nogami; os delegados da Polícia Judiciária Civil, Luciano Inácio, que preside o inquérito; Anderson Garcia, que auxilia nas investigações; além do secretário Célio Wilson de Oliveira e do diretor da Polícia Judiciária Civil, Romel Luiz dos Santos.
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Da Reportagem
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