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Deputada quer bancada "rosa" para representar mulheres
A deputada estadual Naluh Gouveia (PT) foi reeleita neste domingo como uma das mais bem votadas do Acre. Na última quarta-feira ela defendeu a idéia de colocar uma bancada cor de rosa ou lilás na Assembléia Legislativa. A escolha representaria a união das cinco deputadas (Antonia Sales, PMD, Maria Antonia PP, Perpétua Sá, PT, e Idalina Onofre, PPS) eleitas para defender os interesses das mulheres.
Segundo o jornal O Rio Branco Naluh Gouveia, declarou que a união das cinco deputadas poderá resultar em uma frente de combate à violência contra a mulher, geralmente praticada por marido, ex-marido e namorado. A deputada invocou a Lei Maria da Penha que prevê prisão aos agressores. "O cabra que agredir mulher vai ser preso em flagrante".
Essa lei já está em vigor, porém o desafio maior é aplicá-la. O jornal ouviu a assessora técnica da Marcha Mundial de Mulheres, movimento que luta contra a pobreza e a violência sexual. "A Lei Maria da Penha é um instrumento de pressão. Trará mudanças sociais no país, desde que o Estado dê garantias para que ela funcione. A aplicação depende muito da vontade política do governo e sociedade".
O Rio Branco destacou também a falta de Delegacias de Atendimento Especializado à Mulher no Acre. Segundo o veículo, elas estão restritas aos grandes centros. Nas cidades do interior e no meio rural, as mulheres estão excluídas do serviço. E em geral essas delegacias não estão preparadas para lidar com o tema. Esse é um dos desafios a ser enfrentado pela "bancada cor-de-rosa".
Segundo o jornal O Rio Branco Naluh Gouveia, declarou que a união das cinco deputadas poderá resultar em uma frente de combate à violência contra a mulher, geralmente praticada por marido, ex-marido e namorado. A deputada invocou a Lei Maria da Penha que prevê prisão aos agressores. "O cabra que agredir mulher vai ser preso em flagrante".
Essa lei já está em vigor, porém o desafio maior é aplicá-la. O jornal ouviu a assessora técnica da Marcha Mundial de Mulheres, movimento que luta contra a pobreza e a violência sexual. "A Lei Maria da Penha é um instrumento de pressão. Trará mudanças sociais no país, desde que o Estado dê garantias para que ela funcione. A aplicação depende muito da vontade política do governo e sociedade".
O Rio Branco destacou também a falta de Delegacias de Atendimento Especializado à Mulher no Acre. Segundo o veículo, elas estão restritas aos grandes centros. Nas cidades do interior e no meio rural, as mulheres estão excluídas do serviço. E em geral essas delegacias não estão preparadas para lidar com o tema. Esse é um dos desafios a ser enfrentado pela "bancada cor-de-rosa".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270617/visualizar/
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