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Apesar de afirmar que está descontente com o partido e até consultar o TSE para sair do PR, os republicanos ainda querem o senador na agremiação
PR quer manter Blairo na legenda
Agencia Senado
PR afirma que vai contornar a situação e colocar Blairo Maggi para disputar o governo em 2014
O Partido da República (PR) está empenhado em manter o senador Blairo Maggi como filiado e já organizou uma ‘força tarefa’ para solucionar as insatisfações do congressista. O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) afirma que apesar do descontentamento, o republicano não demonstrou que quer abandonar a legenda, mas pretende resolver internamente seus problemas.
O presidente estadual da agremiação, deputado federal Wellington Fagundes, é o encarregado de articular às melhorias no relacionamento interno. Emanuel declara ainda que acredita que o PR conseguirá contornar a situação e poderá trabalhar tranquilamente para eleger Blairo ao governo do Estado em 2014.
“Entendemos o desconforto do Blairo, mas é preciso contornar a situação. Montamos uma força tarefa e o encarregado disso será o Wellington Fagundes. Não podemos perder uma liderança de peso que é o Blairo Maggi, então, todas as ações que puderem ser feitas para contornar serão feitas e aí vamos discutir a eleição de Blairo para 2014”, complementou.
Uma crise por falta de entendimento dentro do partido culminou no veto de Maggi para o Ministério da Agricultura, o que teria deixado o senador irritado a ponto de protocolar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato caso trocasse de partido. Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma.
Há a algum tempo circula o comentário de que Blairo não estaria se sentindo confortável com sua atual situação dentro da legenda, e o motivo, seria a rede de poder interna de Waldemar Costa Neto, um dos acusados de participação do esquema Mensalão. Porém, a situação se tornou pior no início deste mês, quando a presidente da República, Dilma Rousseff, fez um convite para que ele assumisse um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Dilma chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília. E chegou a se encontrar com lideranças republicas, porém, foi declarado que com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado. Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo da nomeação e prorrogou ao prazo para escolha para o mês de março.
O presidente estadual do PDT, o deputado Zeca Viana condenou a falta de apoio político a Blairo e lamentou a perda de oportunidade de que Mato Grosso tivesse um ministro. “Acho uma pena porque Mato Grosso poderia ter um ministro. O estado está precisando de um choque de gestão”, afirmou.
Com o ocorrido começaram a circular boatos de que o parlamentar já havia inclusive iniciado conversar com outras agremiações para migrar. Em um desses casos, especulou-se que ele poderia ir para o PSDB e apoiar a candidatura do também senador Pedro Taques (PDT).
O presidente estadual da agremiação, deputado federal Wellington Fagundes, é o encarregado de articular às melhorias no relacionamento interno. Emanuel declara ainda que acredita que o PR conseguirá contornar a situação e poderá trabalhar tranquilamente para eleger Blairo ao governo do Estado em 2014.
“Entendemos o desconforto do Blairo, mas é preciso contornar a situação. Montamos uma força tarefa e o encarregado disso será o Wellington Fagundes. Não podemos perder uma liderança de peso que é o Blairo Maggi, então, todas as ações que puderem ser feitas para contornar serão feitas e aí vamos discutir a eleição de Blairo para 2014”, complementou.
Uma crise por falta de entendimento dentro do partido culminou no veto de Maggi para o Ministério da Agricultura, o que teria deixado o senador irritado a ponto de protocolar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma consulta sobre a possibilidade de perder o mandato caso trocasse de partido. Além dele, assinam a consulta os suplentes Cidinho dos Santos e Rodrigues Palma.
Há a algum tempo circula o comentário de que Blairo não estaria se sentindo confortável com sua atual situação dentro da legenda, e o motivo, seria a rede de poder interna de Waldemar Costa Neto, um dos acusados de participação do esquema Mensalão. Porém, a situação se tornou pior no início deste mês, quando a presidente da República, Dilma Rousseff, fez um convite para que ele assumisse um ministério – Agricultura, Transportes ou Indústria.
Dilma chegou a estar por duas ocasiões com o senador – uma em viagem ao Paraná e outra em Brasília. E chegou a se encontrar com lideranças republicas, porém, foi declarado que com Maggi no governo federal, o partido não se sentiria representado. Tencionando atrair o PR para a base, a presidente recuou do desejo da nomeação e prorrogou ao prazo para escolha para o mês de março.
O presidente estadual do PDT, o deputado Zeca Viana condenou a falta de apoio político a Blairo e lamentou a perda de oportunidade de que Mato Grosso tivesse um ministro. “Acho uma pena porque Mato Grosso poderia ter um ministro. O estado está precisando de um choque de gestão”, afirmou.
Com o ocorrido começaram a circular boatos de que o parlamentar já havia inclusive iniciado conversar com outras agremiações para migrar. Em um desses casos, especulou-se que ele poderia ir para o PSDB e apoiar a candidatura do também senador Pedro Taques (PDT).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27086/visualizar/
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