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Lula e Alckmin dividem aliados em Alagoas
A disputa entre os presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) colocou três dos principais personagens da política alagoana em lados diferentes: o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB), o governador eleito neste domingo, Teotonio Vilela Filho (PSDB) e o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que era candidato ao Senado, mas perdeu a vaga para o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB).
Como Alckmin e Lula são concorrentes, os palanques alagoanos acabaram rachados: Renan vota em Lula; Vilela, em Alckmin; e Lessa, aguarda decisão do diretório nacional do PDT para se posicionar. O PDT no Estado fechou entendimento em torno de Alckmin, mas aguarda os passos da executiva nacional.
"Respeitamos Renan no primeiro turno, assim como ele nos respeitou. Não será diferente neste segundo turno", disse o coordenador da campanha de Alckmin no Estado, Alexandre Toledo.
Os três aliados - inimigos até o final da corrida presidencial - são o resultado da verticalização eleitoral, que vai colocar o PT alagoano como aliado de um velho inimigo: o deputado federal e usineiro João Lyra (PTB), que perdeu para Téo na disputa pelo governo neste final de semana, mas vota em Lula para presidente.
Os passos das coordenações de campanha de Lula e Alckmin ainda não foram dados em Alagoas, mas os dois lados querem trazer as duas estrelas da eleição para uma das terras mais pobres do país.
"Vai ser muito corpo-a-corpo. Vamos buscar o voto do eleitor nas ruas", disse a professora e sindicalista Lenilda Lima, candidata ao governo mas derrotada na disputa com menos de 10% dos votos válidos. Apesar da aparição de Lula no guia eleitoral da candidata, o prestígio do presidente não foi suficiente para emplacar a petista.
"Não estou preocupada com o palanque. Quero conversar com todos os diretórios estaduais, andar pelo Estado todo, manter as estratégias para o segundo turno", apontou.
Do lado 'alckmista', a coordenação da campanha está com Alexandre Toledo, esperando as costuras nacionais para cair em campo na caça aos votos. Teotonio será o interlocutor com os prefeitos. "Ainda não começamos a fazer isso".
No primeiro turno, ao contrário da euforia do PT quanto a campanha de Lula em Alagoas, a campanha de Alckmin esteve praticamente estagnada e nem Téo pedia votos ao candidato no guia eleitoral nem nos palanques. O motivo é que a campanha do presidenciável dava mostras de morrer na praia. Nos últimos 15 dias, os tucanos quebraram o gelo e jogaram bandeiras e adesivos nas ruas.
Como Alckmin e Lula são concorrentes, os palanques alagoanos acabaram rachados: Renan vota em Lula; Vilela, em Alckmin; e Lessa, aguarda decisão do diretório nacional do PDT para se posicionar. O PDT no Estado fechou entendimento em torno de Alckmin, mas aguarda os passos da executiva nacional.
"Respeitamos Renan no primeiro turno, assim como ele nos respeitou. Não será diferente neste segundo turno", disse o coordenador da campanha de Alckmin no Estado, Alexandre Toledo.
Os três aliados - inimigos até o final da corrida presidencial - são o resultado da verticalização eleitoral, que vai colocar o PT alagoano como aliado de um velho inimigo: o deputado federal e usineiro João Lyra (PTB), que perdeu para Téo na disputa pelo governo neste final de semana, mas vota em Lula para presidente.
Os passos das coordenações de campanha de Lula e Alckmin ainda não foram dados em Alagoas, mas os dois lados querem trazer as duas estrelas da eleição para uma das terras mais pobres do país.
"Vai ser muito corpo-a-corpo. Vamos buscar o voto do eleitor nas ruas", disse a professora e sindicalista Lenilda Lima, candidata ao governo mas derrotada na disputa com menos de 10% dos votos válidos. Apesar da aparição de Lula no guia eleitoral da candidata, o prestígio do presidente não foi suficiente para emplacar a petista.
"Não estou preocupada com o palanque. Quero conversar com todos os diretórios estaduais, andar pelo Estado todo, manter as estratégias para o segundo turno", apontou.
Do lado 'alckmista', a coordenação da campanha está com Alexandre Toledo, esperando as costuras nacionais para cair em campo na caça aos votos. Teotonio será o interlocutor com os prefeitos. "Ainda não começamos a fazer isso".
No primeiro turno, ao contrário da euforia do PT quanto a campanha de Lula em Alagoas, a campanha de Alckmin esteve praticamente estagnada e nem Téo pedia votos ao candidato no guia eleitoral nem nos palanques. O motivo é que a campanha do presidenciável dava mostras de morrer na praia. Nos últimos 15 dias, os tucanos quebraram o gelo e jogaram bandeiras e adesivos nas ruas.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270926/visualizar/
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