Repórter News - reporternews.com.br
Mãe de vítima do vôo 1907 reclama de sigilo na investigação
Mãe de Thalita Maria Malheiros Lima, uma das vítimas da queda do vôo 1907 da Gol, na última sexta-feira (29), Olinda Maria Malheiros de Araújo reclama da falta de informações sobre a investigação do acidente.
Para Olinda, a demora no resgate e identificação dos corpos é o principal drama enfrentado pelas famílias, mas a busca pelos culpados também não pode ficar em segundo plano.
“Isso só está acontecendo porque não tinha ninguém importante lá dentro do avião. Se tivesse, tudo seria muito mais rápido, o resgate, as investigações. Mas como eram 155 pessoas comuns, anônimas, que só estão na mídia porque são vítimas de uma tragédia, há uma demora muito grande em todos os sentidos”, avaliou.
Olinda entende que é preciso cautela nas investigações, mas acredita que um culpado pelo acidente deverá ser apontado.
“É um momento difícil, mas que teve um culpado teve. Tem é que se fazer uma investigação cuidadosa para achar esse responsável”, considerou.
Ela cobrou, por exemplo, a presença de especialistas brasileiros na abertura da caixa-preta do Boeing 737-800 da Gol, nos Estados Unidos.
“Tem que ter uma comissão de brasileiros lá, para ver de perto o que aconteceu”, disse.
Olinda segue nesta quinta-feira (5) para Brasília, na esperança de que o corpo de sua filha, uma das três funcionárias do Inmetro vítimas do acidente, esteja entre os que já foram levados para a cidade.
“Tudo deve ser feito a seu tempo. No momento, nossa principal preocupação é tratar do funeral, achar e identificar o corpo da minha filha. Depois vamos procurar os culpados”, contou.
Para Olinda, a demora no resgate e identificação dos corpos é o principal drama enfrentado pelas famílias, mas a busca pelos culpados também não pode ficar em segundo plano.
“Isso só está acontecendo porque não tinha ninguém importante lá dentro do avião. Se tivesse, tudo seria muito mais rápido, o resgate, as investigações. Mas como eram 155 pessoas comuns, anônimas, que só estão na mídia porque são vítimas de uma tragédia, há uma demora muito grande em todos os sentidos”, avaliou.
Olinda entende que é preciso cautela nas investigações, mas acredita que um culpado pelo acidente deverá ser apontado.
“É um momento difícil, mas que teve um culpado teve. Tem é que se fazer uma investigação cuidadosa para achar esse responsável”, considerou.
Ela cobrou, por exemplo, a presença de especialistas brasileiros na abertura da caixa-preta do Boeing 737-800 da Gol, nos Estados Unidos.
“Tem que ter uma comissão de brasileiros lá, para ver de perto o que aconteceu”, disse.
Olinda segue nesta quinta-feira (5) para Brasília, na esperança de que o corpo de sua filha, uma das três funcionárias do Inmetro vítimas do acidente, esteja entre os que já foram levados para a cidade.
“Tudo deve ser feito a seu tempo. No momento, nossa principal preocupação é tratar do funeral, achar e identificar o corpo da minha filha. Depois vamos procurar os culpados”, contou.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270987/visualizar/
Comentários