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STF rejeita recurso e pede agilidade
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, por unanimidade, um recurso proposto pela defesa do bicheiro João Arcanjo Ribeiro e cobrou agilidade para que ele seja submetido ao Júri Popular, na ação em que responde como mandante do assassinato do empresário Sávio Brandão, executado em 30 de setembro de 2002.
Desde que foi sentenciado, em dezembro 2006, a enfrentar o Júri, Arcanjo tem conseguido impedir o julgamento por meio de recursos de caráter meramente protelatórios interpostos pela sua defesa.
O advogado Nabor Bulhões, um dos que defendem o bicheiro, informou que ainda não tomou conhecimento da decisão e que por isso não iria se manifestar.
De todos réus na ação, Arcanjo é o único que ainda não foi julgado.
Os ex-policiais militares Célio Alves de Souza, Hércules de Araújo Agostinho (o autor dos disparos que mataram Sávio), Fernando Barbosa Belo (assassinado em 2010) e João Leite, ex-segurança, foram todos julgados e condenados.
Conforme denúncia do Ministério Público Estadual, Sávio foi executado por divulgar em seu jornal matérias que contrariavam os negócios do bicheiro.
Considerado até então chefe do crime organizado em Mato Grosso, Arcanjo encontra-se recolhido, atualmente, na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande (MS).
Desde que foi sentenciado, em dezembro 2006, a enfrentar o Júri, Arcanjo tem conseguido impedir o julgamento por meio de recursos de caráter meramente protelatórios interpostos pela sua defesa.
O advogado Nabor Bulhões, um dos que defendem o bicheiro, informou que ainda não tomou conhecimento da decisão e que por isso não iria se manifestar.
De todos réus na ação, Arcanjo é o único que ainda não foi julgado.
Os ex-policiais militares Célio Alves de Souza, Hércules de Araújo Agostinho (o autor dos disparos que mataram Sávio), Fernando Barbosa Belo (assassinado em 2010) e João Leite, ex-segurança, foram todos julgados e condenados.
Conforme denúncia do Ministério Público Estadual, Sávio foi executado por divulgar em seu jornal matérias que contrariavam os negócios do bicheiro.
Considerado até então chefe do crime organizado em Mato Grosso, Arcanjo encontra-se recolhido, atualmente, na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande (MS).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27103/visualizar/
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