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Quarta - 04 de Outubro de 2006 às 09:45
Por: Daniele Danchura

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A dificuldade em encontrar obras de referência sobre a previdência para servidor público ao concluir a pós-graduação em Direito Público, levou o advogado e superintendente de previdência da Secretaria de Estado de Administração (SAD), Bruno Sá Freire Martins, a dar sua contribuição para mudar este cenário. Obstinado, resolveu fazer sua monografia na intenção de que esta pudesse se transformar em uma publicação. E foi o que aconteceu. Nos próximos dias, já estará disponível nas livrarias o livro “Direito Constitucional Previdenciário do Servidor Público”, pela editora LTR.

“Depois que concluí a monografia resolvi mandar o material para as editoras nacionais para ver qual seria o resultado. E para minha surpresa, na primeira que eu mandei, o conselho editorial aprovou o livro, na LTR Editora, de São Paulo”, explicou Bruno Sá.

Segundo Bruno, o livro vem preencher uma lacuna literária. “O que precisava era um livro que tratasse dos problemas do dia-a-dia. O livro trata basicamente do que está na Constituição de 1988 e vai até a última reforma, como no caso de um capítulo que fala sobre aposentadoria. São situações que acontecem no dia-a-dia”, esclareceu.

O autor lembrou que o livro não é somente para quem atua na área de previdência, mas também para o servidor saber sobre os seus direitos na previdência. “Ás vezes o servidor chega e quer algo que ele acha que tem direito, mas não tem. E no livro tem interpretação sobre certas situações comuns, como por exemplo, a pessoa morreu há cinco anos e só agora a viúva vem pedir pensão. Nesse caso, o que vale então, a lei de quando ele morreu ou de agora? São esses tipos de dúvidas que podem ser tiradas no livro”, contou.

Conforme Bruno, o objetivo é facilitar. “Não é um livro de perguntas e respostas, mas para facilitar”, afirmou. Bruno fez questão de ressaltar que, no livro está a visão do advogado e de quem trabalha diariamente com situações relacionadas à previdência do servidor público. “Uma coisa é a visão de quem escreveu o livro, a outra é de quem está à frente da Superintendência de Previdência. Aqui, não decido nada sozinho, trabalho em equipe, portanto, prevalece o pensamento da previdência”, concluiu.





Fonte: Da Assessoria

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