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Região Centro-Oeste concentra a maior remuneração média do país
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no ano de 2005 houve um crescimento do estoque de empregos formais nas quatro unidades da região. O estado de Goiás registrou o maior desempenho.
O Distrito Federal apresenta o maior salário médio do país, de acordo com os dados da Rais/2005. O valor da remuneração média, em dezembro do ano passado, era de R$ 2.285,34, para uma média nacional de R$ 1.135,85. O aumento da remuneração também foi maior que da média nacional, com variação de 2,69% contra 2,14% em todo o país.
O segundo melhor salário da região Centro-Oeste é de Mato Grosso do Sul, R$ 961,03 (aumento de 5,53%), seguido por Mato Grosso, com média de R$ 882,24, e Goiás, com R$ 880,89.
Em relação aos empregos, o Distrito Federal alcançou 891,7 mil no estoque em 2005. Este total representa um crescimento de 4,36% em relação a 2004, o equivalente ao aumento de 37,2 mil postos formais.
Entre os setores, destaca-se o de Serviços (6,24% ou 18,2 mil novos postos), seguido pelo Comércio (6,84% ou 7,59 mil novos postos) e pela Indústria de Transformação (19,16% ou 4,1 mil postos).
O estado de Mato Grosso do Sul terminou o ano de 2005 com um estoque de empregos de 419,2 mil. Este total representa a criação de 27,5 mil postos de trabalho, o equivalente a um crescimento de 7,03% do emprego formal em relação a 2004. Os setores que mais contribuíram para este aumento foram a Administração Pública (17,47%, ou 17,3 mil novos postos) e Extrativa Mineral (15,59%, ou +186 novos postos).
O único desempenho negativo foi o da Agropecuária, que, com menos 1.020 postos, registrou variação negativa de -1,82%.
Em Mato Grosso, o número de empregos formais no estado chegou a 490,1 mil em 2005, 3,70% a mais que em 2004 (17,5 mil postos). Quatro dos oito setores pesquisados tiveram desempenho positivo: Administração Pública (14,46% ou 15,7 mil postos), Comércio (3,82% ou 4 mil postos) e Serviços (3,55% ou 3,6 mil postos), Extrativa Mineral (12,39% ou 189).
Entre os setores que apresentaram fraco desempenho, estão a Construção Civil (-15,77%), a Indústria de Transformação (-2,73%) e a Agropecuária (-2,10%), que registraram redução de empregos de 2.499, 1.948 e 1.370 postos, respectivamente.
Com relação à geração de empregos formais, Goiás foi o estado do Centro-Oeste com maior número de postos, tanto em termos absolutos (72,1 mil) quanto em termos relativos (8,26%). O estoque total de empregos no ano passado era de 944,9 mil.
Todos os setores tiveram desempenho positivo, com enfoque no setor da Administração Pública (14,61% ou 32,8 mil postos), seguida por Serviços (6,88% ou 16,9 mil postos) e pela Indústria de Transformação (5,96% ou 7,9 mil postos).
O Distrito Federal apresenta o maior salário médio do país, de acordo com os dados da Rais/2005. O valor da remuneração média, em dezembro do ano passado, era de R$ 2.285,34, para uma média nacional de R$ 1.135,85. O aumento da remuneração também foi maior que da média nacional, com variação de 2,69% contra 2,14% em todo o país.
O segundo melhor salário da região Centro-Oeste é de Mato Grosso do Sul, R$ 961,03 (aumento de 5,53%), seguido por Mato Grosso, com média de R$ 882,24, e Goiás, com R$ 880,89.
Em relação aos empregos, o Distrito Federal alcançou 891,7 mil no estoque em 2005. Este total representa um crescimento de 4,36% em relação a 2004, o equivalente ao aumento de 37,2 mil postos formais.
Entre os setores, destaca-se o de Serviços (6,24% ou 18,2 mil novos postos), seguido pelo Comércio (6,84% ou 7,59 mil novos postos) e pela Indústria de Transformação (19,16% ou 4,1 mil postos).
O estado de Mato Grosso do Sul terminou o ano de 2005 com um estoque de empregos de 419,2 mil. Este total representa a criação de 27,5 mil postos de trabalho, o equivalente a um crescimento de 7,03% do emprego formal em relação a 2004. Os setores que mais contribuíram para este aumento foram a Administração Pública (17,47%, ou 17,3 mil novos postos) e Extrativa Mineral (15,59%, ou +186 novos postos).
O único desempenho negativo foi o da Agropecuária, que, com menos 1.020 postos, registrou variação negativa de -1,82%.
Em Mato Grosso, o número de empregos formais no estado chegou a 490,1 mil em 2005, 3,70% a mais que em 2004 (17,5 mil postos). Quatro dos oito setores pesquisados tiveram desempenho positivo: Administração Pública (14,46% ou 15,7 mil postos), Comércio (3,82% ou 4 mil postos) e Serviços (3,55% ou 3,6 mil postos), Extrativa Mineral (12,39% ou 189).
Entre os setores que apresentaram fraco desempenho, estão a Construção Civil (-15,77%), a Indústria de Transformação (-2,73%) e a Agropecuária (-2,10%), que registraram redução de empregos de 2.499, 1.948 e 1.370 postos, respectivamente.
Com relação à geração de empregos formais, Goiás foi o estado do Centro-Oeste com maior número de postos, tanto em termos absolutos (72,1 mil) quanto em termos relativos (8,26%). O estoque total de empregos no ano passado era de 944,9 mil.
Todos os setores tiveram desempenho positivo, com enfoque no setor da Administração Pública (14,61% ou 32,8 mil postos), seguida por Serviços (6,88% ou 16,9 mil postos) e pela Indústria de Transformação (5,96% ou 7,9 mil postos).
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271338/visualizar/
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