RJ: mulher esfaqueada ainda está em estado grave
De acordo com o jornal carioca O Dia, no dia do crime, ela foi socorrida por uma ambulância do Destacamento de Bombeiros, do Catete, e levada para o Hospital Souza Aguiar, onde se encontra no CTI.
Ao ser socorrida, a jovem conseguiu falar apenas que seu nome era Débora, mas não chegou a dizer onde morava e se voltava do trabalho ou de um passeio quando foi atacada pelo maníaco.
Os policiais da 9ª DP (Catete) conseguiram identificar o porteiro de um prédio da região que disse ter visto a moça atravessando as pistas da praia do Flamengo ao lado de um homem que apontava uma faca para sua barriga.
Um guarda - municipal, que estava de serviço no Parque, encontrou a vítima no gramado, entre uma passarela e um estacionamento, e chamou o Corpo de Bombeiros às 22h28. A patrulha da PM ainda realizou buscas na área, mas não localizou nenhum suspeito.
O jornal apurou ainda, com moradores da região, que a área onde ocorreu o crime é "escura, pois a prefeitura não troca as lâmpadas queimadas", disse uma senhora que conheceu o Aterro do Flamengo há alguns anos e não vai mais lá por causa da violência. "Abandonaram o maior parque urbano do mundo", completou.
Os policiais da 9ª DP estão fazendo buscas nos registros das delegacias, para saber se existe alguma queixa de pessoa desaparecida que tenha o nome de Débora.
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